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100 Hits Perdidos de 2024 – Playlist Oficial

Retrospectiva 2024: 100 Hits Perdidos de 2024

A retrospectiva do Hits Perdidos de 2024 chega nesse ano com praticamente 6 listas, entre de discos, EPs, capas (em breve), 215 discos que deveria ter ouvido, além das individuais dos colaboradores.

Agora chegamos com a já clássica Playlist de 100 Hits Perdidos. É a oitava vez que fazemos a lista de sons por aqui e a cada ano que passa conseguimos mostrar ainda mais hits que para muitos podem ter ficado “perdidos”.

Sem compromisso de ter sido lançado como álbum, EP, split ou apenas como single, a lista que faz uma Retrospectiva 2024 tem o papel de trazer novidades e fazer você conhecer o maior número possível de novos artistas. A safra é boa e a música agradece.

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Retrospectiva: 100 Hits Perdidos de 2024

1-10

Neste ano começamos a montar a nossa playlist de retrospectiva com os 100 Hits Perdidos de 2024… em janeiro. Ou seja, nada de lista de última hora e salve-se quem puder. Por isso mesmo em janeiro mesmo tem Hit Perdido na lista. Com temática praiana, e no espírito do verão, “Areia” dos gaúchos da Metanóia é um pop lisérgico, cheio de grooves e com timbres de surf music, abrindo assim os caminhos da nossa playlist. Sem qualquer ligação com Novela, que viria a ser um dos 50 Melhores Álbuns Nacionais (2024), segundo o Hits Perdidos, Céu lançou o single “Coração Âncora”, um reggae com batidas eletrônicas e muito caldo.

Luiza, apresentou oficialmente o projeto MADRE neste ano com um disco que estava gravado já há algum tempo… daqueles que você sente o quanto ela precisava colocar no mundo, por aqui separei “SIRENES”. De Pernambuco, Tagore se aproximou mais das suas origens no seu novo álbum, “A Mais Bela Devoradora de Vaidades” é daquelas que leva teu pensamento para bem longe. Que disco legal o do mineiro Arthur Melo lançado no começo do ano, entrou até na nossa lista de discos fora do hype do meio ano, “Do Colostro ao Osso” discorre sobre o amor e suas ambiguidades.

Falando em disco sensacional, o da Silvia Machete é daqueles que foi melhorando a cada nova audição. “Room Service” é daquelas que encaixa naquela playlist ao lado de Arctic Monkeys, depois me fala se faz sentido. “Vendaval” d’Os Fonsecas, é daquelas músicas que quando você viu tá assobiando as melodias, e tem dias que é sobre isso. “Para de Me Curtir e Me Ama” é daquelas críticas aos (não) relacionamentos atuais, principalmente aos “curtantes” e small talks, de Instagram .E por isso que Bruna Alimonda com bom humor transformou em uma música tropical quase no ritmo do carnaval.

Que o EP de estreia da Paira foi um dos acontecimentos da cena de indie, principalmente pelas brincadeiras com drum’n’bass post-rock, você já sabe, até na lista dos 55 EPs Nacionais (2024) saiu por aqui, mas “O Fio” é daquelas músicas que você fica torcendo para não acabar, e quando uma música faz isso com você, ela deve entrar na sua playlist. Um dos discos do rap nacional do ano foi a estreia do Yago Oproprio e “La Noche” ainda reverencia a música cubana, que demais, né?

11-20

Acompanho a trajetória do Gael desde o Ovo ou Bicho, que apareceu justamente numa lista de 100 Hits Perdidos de outro ano, olha só. Desta vez com projeto em outra vibe entrou aqui com “FESTA NO ALÉM!” do Mundo Video que lançou disco pela Balaclava Records. Fewanda, do Crime Caqui, lá de Sorocaba, se lançou em carreira solo, por aqui você confere “tá tudo bem”. Representando a cena revival do midwest emo lá de Chicago, a glover. lançou um EP, separamos “Jazz Clube”. Gustavo Galo, já lançou muitos discos, e em 2024 foram logo dois, a atmosférica, e delicada, “Pequena Árvore” entrou na nossa playlist de forma plástica.

Novas bandas vão sempre ter espaço no Hits Perdidos, é nosso maior lema, afinal de contas, tem muito ouro no underground – e nos seus primeiros dias. Por isso a guandu com seu primeiro EP aparece em nossa lista com a flutuante “slow down”. A cinematográfica YPU, de Brasília, sempre aparece por aqui e em 2024 foi impossível não dançar ao som de “NEFY”. Dimitria, de Paulo Afonso (BA), lançou um ótimo EP de estreia, gostamos muito do single “Irreal”.

Saulo Duarte faz um disco em que reverencia suas raízes do norte do país e ainda chamou Larissa Luz para um feat em “Labareda”, é caixa. Jup do Bairro só não chegou mais longe por detalhes de mercado, mas a cada novo lançamento mostra sua potência e como leva os teus junto. No pancadão futurista “não vou mais chorar nem me lamentar” ela chega no bonde acompanhado do Edgar e do Matheus Fazeno Rock que dispensam apresentações. Lá de Santa Catarina, o Exclusive Os Cabides fez um dos discos mais divertidos do ano, sem passar, nem colocar mais temperos, “Lagartixa Tropical” é daquelas que você se vê no meio de um surf rock com teclados anos 60 bem Tremendão das ideias que você não vai se arrepender de dar o play.

21-30

Em parceria com Mahmundi, Maria Luiza Jobim nos presenteia com a belíssima “Insensatez”. Boombeat lançou um dos discos mais transgressores do ano, e com parcerias interessantes, “OUTRAS COISAS” tem feat com a Tuyo. O rap nacional aparece em dobradinha com Ryu, The Runner em parceria com AJULIACOSTA e Duquesa, dois nomes que dominaram a cena em 2024, “Eles Me Odeiam”. Também em disco homenageando as raízes nortistas, Luê aparece com a reta e direta “Onça”.

Com o fim do Bala Desejo, os integrantes voltaram as energias para seus projetos solo, e Dora Morelenbaum teve em sua disco a produção de Ana Frango Elétrico, em Pique, você ouve “Caco”. A música dá uma liga se tocada na sequência de “Besteira Minha” dos mineiros da Lamparina, e por isso, fizemos essa “virada” da controladora.

Um retorno interessante, com toda a atmosfera do rock dos anos 90/00 foi da Legrand em um disco reflexivo, aqui você escuta “Arritmia”. Com vibe de canções, como o termo mesmo pede, a chiclete “BH é uma canção” da Escadacima, vem para deixar tudo mais leve. Estéreo Boutique ainda não lançou um EP completo e sim, uma série de singles, como o atmosférico e progressivo “fotos do japão”. Representando o emo dos anos 90, aquele do Sunny Day Real Estate, temos a Capote, banda da baixada paulista com “Joelho Ralado”.

31-40

De Curitiba, e com uma bela voz, Olivia Yells lançou “Sedate Me” pela Brado Records. Representando o indie de Juiz de Fora (MG), Varanda lançou um disco que recaiu como um abraço e “Não Tem Hora” capta esse sentimento com bastante ternura. BaruBaru para mim também foi uma grata surpresa e foi justamente um bonito clipe que fez eu conhecer o trabalho da banda, você ouve a imersiva “7 Horas” que tem uma levada meio Beirut. Jean Tassy é um dos grandes nomes do R&B brasileiro que tem se consolidado ao longo dos últimos anos, “Dias Melhores” que tem participação de Don L, é uma tremenda canetada.

Radicado no exterior, Blue Mar lançou um disco interessante pautado no blues que vale a pena dar uma chance, você ouve “Belle of the Ball”. Encontros da nova música brasileira que gostamos, UANA lançou um feat quente com Rachel Reis em “Esquina”. Dani Bessa tem mirado no dream pop em seus lançamentos e em “Barato Bacana” brinca com frequências pulsantes de dub. Mc Luanna fez um dos discos do ano dentro do rap nacional e mostrou rimas afiadas em parceria com Mello Santana e Greezy em “Meu Problema”.

Quem aparece com seu indie pop por aqui é Lina Tag. Ela mesmo intitula “momjii” como um “indie pop nipobrasileiro que foi feito cuidadosamente em 1 ano de estúdio.”. O nome da música se refere a uma árvore muito conhecida no Japão que, quando chega o outono, suas folhas colorem o céu com um vermelho abundante. A faixa é um feat com Victor Kinjo. Já no fim do ano a banda mineira Chico e o Mar lançou uma parceria com FBC e João Paulo Lopes, “Imprevisível”.

41-50

Jair Naves em maio apresentou “Névoas” daquelas músicas que é impossível não se emocionar. Que música de amor que é “Corpo Asa” dos Boogarins, não é mesmo? Já nasceu clássica dos apaixonados. Através da Big Cry Records, a Mitocôndria, que traz elementos de midwest emo, apresentou “Harambe” com influências de novos nomes do revival como Hot Mulligan que vem para o Brasil em 2025. Com referências de nomes como Title Fight e Basement, a Borduna, de Caxias do Sul (RS), apresentou “Travessia” que faz essa fusão de grunge, punk rock e shoegaze. Também no campo do rock alternativo, a Banda Beto apresentou a melancólica “Na Sua Vida”.

Misturando referências de MPB e R&B, a goiana Maduli reflete sobre amores em “Garupa Baby”. Das mais delicadas do álbum Pálido Ponto Azul, Kant dedica a filha “Hi, Trinity”. Com a proposta de fazer trilha sonora para elevador, a City Mall achou literalmente sua safira no hit “Sapphire”. Com referências do dream pop e até mesmo ecos do jazz japonês, isso mesmo, o som atmosférico do trio é uma grata surpresa logo no primeiro EP.

Barbara Rodrix, lançou o primeiro single do seu novo álbum pelo selo Pequeno Imprevisto, a artista radicada em Lisboa fala sobre a cura com leveza em “Ar”. De São José dos Campos (SP), a Bucareste com Personas, que já saiu algumas vezes no Hits, em “Minha Cabeça”.

51-60

A Olívia repaginou todo seu som e trouxe referência da música jamaicana para agregar ao seu pop rock em “Hasta Luego”. O encontro de rappers cearenses aparece na nossa playlist em “MACHADO DE XANGÔ”, uma canetada de Nego Gallo e Don L. Das revelações do ano temos a banda Monstro Bom com a deliciosa, frágil, pop e atmosférica, faixa de mesmo nome que integra o primeiro EP. Inclusive, saíram na lista de 55 EPs Nacionais (2024) do Hits Perdidos. Dos desabafos mais sinceros e comoventes do ano temos a Bebé com “Eu quero viver”, canção que termina em seu ápice feito um nó na garganta que se desfaz.

A Falha lançou seu álbum de estreia com ares futurísticos e perfeito para quem gosta de narrativas cinematográficas de filmes como Requiém Para um Sonho e de sonoridades experimentais como as do Radiohead. Por aqui separamos “STABLE DIFFUSION”. Também estreante, a baiana Melly lançou a chiclete, ou melhor dizendo achocolatada, “Cacau”. Da nova safra das bandas gaúchas, a Bella e o Olmo da Bruxa disponibilizou a melancólica e que reflete os dias da juventude, “A Melhor Música do Mundo”.

A Applegate abriu o leque para mais referências no experimental, e conceitual, Mesmo Lugar, no qual cada faixa explora um universo diferente. A volta do RANCORE além de bastante comentada com shows esgotados em diferentes cantos do país, também chegou com dois singles lançados em 2024, por aqui separamos a açucarada “QUANDO VOCÊ VEM”. Em cada novo trabalho a Tuyo nos emociona de um jeito diferente e inspira muitas pessoas. “Paisagem”, faixa título do novo disco, parceria com Luedji Luna, transforma as melodias da vida e a vivacidade das nossas memórias fotográficas, em um filme VHS.

61-70

Com muito groove, Bruna Mendez fala abertamente sobre amor em NEM TUDO É AMOR e “Temporal”, entre timbres e harmonias, mostra o poder da sua voz. Ver uma banda experiente e que cruza as linhas do jazz e do alternativo, através das colagens sonoras, como é o caso dos cearenses do maquinas, se reinventar, é sempre uma grande satisfação para quem acompanha a banda há muitos anos. E “Te Estranho“, parceria com Jair Naves e Felipe Couto, deixa um gosto de quero mais em uma música de 8 minutos mas que passa feito um flash.

Às vezes a gente esquece que música é também sobre se divertir e fazer a música que gostaria de ouvir. É o caminho que vejo no trabalho do Bahsi, do interior de São Paulo, em “Weather Changes” tem até homenagem ao Pat Smear, do Nirvana e Germs, e melodias que nos levam para a nostalgia dos anos 2000 de grupos como The Strokes. Amamos a música alagoana, e ver um encontro entre LoreB que faz um som sofisticado com Janu, que abraça com todos os dedos o brega, foi uma grata surpresa em “Dose”.

A internet proporciona encontros entre artistas que se admiram e também ajuda a construir pontes dentro do mercado independente, o encontro da mineira Clara Bicho, com os catarinenses do Exclusive Os Cabides, teve produção a distância, mas nem por isso deixou de entregar qualidade e beleza, ouça a nostálgica “Árvores do Fundo do Quintal”. Quão divertido é se deparar com um projeto lúdico, com doses de humor, e com boas referências cinematográficas, é esta a proposta do disco do Lauiz. Por aqui você se diverte com a nonsense, “Só Palavras”, parceria com Theo Ceccato.

A ideia de regravar canções de dois discos em versões acústicas é um grande presente para os fãs, principalmente em termos de catálogo, e em tempos onde os algoritmos podem ajudar artistas a serem descobertos ou revisitados. Foi o que Felipe Puperi fez com o Tagua Tagua. “4 AM” ganhou uma reconstrução bonita e perfeita para casais.

O mineiro Bemti lançou talvez um dos singles mais indies eletrônicos da sua carreira. O violeiro brinca com as pistas de dança em “Melhor de Três”. Rebeca lançou seu novo disco, Espiral, em que foi produzido em diferente cidades e “Telepatia” já nasceu com cara de trilha sonora de filme. O beatmaker e produtor gaúcho Duda Raupp já no fim do ano lançou uma parceria com o rapper paulistano Rashid e o recifense IVYSON, “Planos Para Nós”.

71-80

Ver o Basement Tracks disponibilizando novos sons após alguns anos é sempre reconfortante e “Neon Mirror” serve tanto para uma pista mais dark, como também para momentos de introspecção. Depois de aparecer com um feat, a Personas surge com “Curitiba” para remoer memórias do passado.

Na contramão da velocidade maluca de lançamentos e convidando o ouvinte a viver o offline, o Antiprisma lançou um disco que dialoga com esses processos internos, por aqui você ouve “São duas horas e está tudo bem”. O supergrupo de música brasileira TRAGO, que tem nomes como Tulipa Ruiz e Rica Amabis na formação, lançou alguns materiais pelo selo SESC, “Porvir” é daquelas que te conecta com a natureza. A baiana Josyara disponibilizou um EP em homenagem a Timbalada com verdadeiras reconstruções e assinando toda a sua produção, um dos mais belos projetos da música brasileira lançados em 2024, por aqui você ouve “Mimar Você”.

Dos melhores discos do rap brasileiro em 2024, FEBEM e CESRV, fazem uma verdadeira declaração de amor ao estilo em “OBRIGADO MAINSTREAM”. Falando em feat, o do Crizin da Z.O. com Iggor Cavalera é daqueles que você não sabia que precisava ouvir. “O Fim Um” é dos principais destaques de Acelero. Já que essa parte da playlist é recheada de parcerias, vamos com mais uma. Um encontro entre grandes nomes do cenário carioca, menores atos e Suricato em “não tem mais verão”. O pop também tem espaço por aqui, e Luiza Nis aparece com “paradise”, parceria com Dona Nyna e beats de Go Dassisti.

Quem fecha o bloco são os baianos de IORIGUN com seu indie com ecos do shoegaze em “O REFÉM”.

81-90

Já no finzinho do ano Lara Aufranc disponibilizou uma parceria com Pedro Rui Von, “Sem Juízo” nos leva para a MPB de outros tempos. Feito um tiro, Barona não precisa pedir passagem com rimas ácidas em “Às Vezes”. Já o brasiliense Hodari volta a dar as caras por aqui com a envolvente “Filme de Adulto” que integra o EP para lá de saidinho Pornstar. A cantora e produtora Alulu Paranhos, um dos novos nomes da MPB, lançou o adocicado e leve “Voltei”. Reverenciando o R&B brasileiro e mestres como Tim Maia e Cassiano, a gaúcha Cristal lançou EPIFANIA e “IMAGEM E SOM” condensa a proposta de forma sublime.

Sabe aquelas música para sair cantando? É o caso de “Camisa do Flamengo”, da AQUINO. Com espírito do carnaval e DNA carioca, ela te envolve em suas camadas eletrônicas e referências de música brasileira. De Jundiaí (SP), quem aparece por aqui, é a novíssima Este Lado Para Cima, que iniciou suas atividades em 2022. Para apresentar a banda escolhemos “Baliza”. Já no fim do ano a homeninvisvel que também segue a linha do emo, apresentou “Dissolver II”. A campolargo nos leva para os anos 80, com uma sonoridade que fica entre o My Bloody Valentine e o Legião Urbana, em “Desarme”.

91-100

Conheci a sorosoro este anos, mas já tem um EP de 2022, fico curioso pelos próximos passos, “Anêmica” tem toda sonoridade do rock lo-fi dos anos 90 e também chegou acompanhada de um clipe. De Belém, Pratagy é daqueles nomes que a cada lançamento ficamos curiosos e depois de no ano passado lançar feat com Ale Sater, neste ano disponibilizou “Dói”, parceria com Paso. Do Tocantins, a banda Soprü consegue fazer um som que ao mesmo tempo que é experimental, é pop, daquele tipo de projeto que vemos um belo futuro pela frente, você escuta por aqui “Tá Tudo Dançando”.

Da banda baiana Canto dos Malditos na Terra do Nunca, Andréa Martins, faz feat com os pernambucanos da Bule na pop psicodélica “Selvagem Silêncio”. Luma Schiavon também lançou um EP em 2024, Capítulo II, fundindo elementos de indie, MPB, folk e rock rural, e uma das músicas que sintetiza o conceito é justamente “Vício”. Vocalista da menores atos, Cyro Sampaio lançou em sua carreira solo “Viu!?”, uma canção bastante confessional. Com ar tropical sofisticado, Malu Magri aparece por aqui com “Traia Me Traia”, parceria com Rodrigo Alarcon.

De Manaus, e participante da coletânea Circuito Manacaos, Luli Braga aparece por aqui com “Tentação”. A mineira Clara Castro disponibilizou “A Torre”, parceria com Caetano Brasil, presente em Perambule, disco que fala sobre a chegada da artista a São Paulo. Chico Chico lançou disco nesse ano e a parceria com Juliana Linhares, “Altiva”, fehca a nossa lista.

Playlist: 100 Hits Perdidos de 2024

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This post was published on 23 de dezembro de 2024 6:50 am

Rafael Chioccarello

Editor-Chefe e Fundador do Hits Perdidos.

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