Góbi - Foto por: @maukessler
“Jeitin” é embalada pelo revival do R&B dos anos 2000
Gabriel Gobbi (aka. Góbi) é produtor musical e após trabalhar com artistas como Tuyo, Sandro, francisco, el hombre e Papisa, resolveu mostrar para o mundo seu projeto solo.
Embalado pela estética dos anos 70, do soul, funk e dance music, ele desde 2020 apresentado aos poucos seus primeiros singles. Entre as principais influências o músico revela ter como inspiração Rita Lee, Earth Wind and Fire, Marcos Valle e Chic.
Por aqui, inclusive, destacamos “Não Sei Dançar” (saiba mais) no momento de seu lançamento lá em junho de 2020. Agora é a vez de apresentar seu mais novo material, e claro, junto disso o seu “Jeitin”. A canção que tem toda a energia do R&B e do pop dos anos 2000, tem referências que vão de Pharell Williams a Justin Timberlake, mas sem deixar de lado os backin vocals que consagraram artistas como o Fat Family. Algo que se difere dos seus últimos trabalhos.
Ele revela que “Jeitin” veio justamente de uma experimentação que foi até mesmo registrada nos stories do Instagram. Foi de lá que surgiu o beat que deu origem a música. Foi a palavra “atiçar” que serviu de fio condutor para que a faixa viesse ao mundo.
Quando o assunto é de onde veio a origem da letra, ele revela que surgiu de primeiros dates incríveis, que logo que você se apaixona e se vê entregue para a pessoa, onde tudo que ela faz se torna incrível. Até por isso suas melodias e harmonias são bastante solares.
O trabalho dos beats e linhas cintilantes, somados aos timbres escolhidos pelo músico, levam para a música um tom confessional do momento da paquera ao seu desenrolar. Revelando por si só o lado mais “emocionado” das início das conexões, onde quando dá a liga rápido parece que vem uma locomotiva de emoções junto. O baixo emprestado do funk também se destaca na ambiência e os backin vocals trazem consigo toda a nostalgia do pop de outrora.
“Jeitin” tem um bastante nostalgico! O artista revela que fez uma homenagem a banda Kid Abelha, com uma frase que remete ao clássico do grupo, “Como Eu Quero“.
“Eu queria colocar uma parte diferente no final que não tinha aparecido e no improviso saiu isso. Eu gosto muito de fazer referências a música brasileira dos anos 80, coisas que me inspiram muito.”, comenta Gabriel.
Não é a primeira vez que o músico faz homenagem a música brasileira dos anos 80. A convite do DJ Zé Pedro para a coletânea “Futuro Do Passado”, que reuniu artistas emergentes para homenagear a carreira e obra de Lulu Santos, com versões de pérolas da sua discografia, ele gravou “Tempo Quente”.
This post was published on 23 de novembro de 2023 4:36 pm
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