Turmallina delira sobre o que é real em videoclipe para “Febre”

 Turmallina delira sobre o que é real em videoclipe para “Febre”

Turmallina lança o videoclipe para “Febre” – Foto: Divulgação

Turmallina lança o clipe para “Febre”

Nascida em 2018, na cidade de São Paulo, a banda Turmallina em sua sonoridade trás referências de gêneros como rock alternativo, shoegaze e dream pop. O grupo é composto atualmente por Caio Silva, Eduardo Campo, Maynara Lino, Rose Oliveira e Marcos Marques em janeiro seu EP de estreia, Aurora (saiba mais).

No dia 01/12 eles lançaram o primeiro single após Aurora, “Febre”, em parceria com a Delírio Produções e o selo inglês Shore Dive Records. Com distribuição da SoundOn, o material apresenta novas influências para a sonoridade da Turmallina, agora agregando ecos de bandas como Hoops, Men I trust e TOPS.


Turmallina lança o videoclipe para Febre
Turmallina lança o videoclipe para “Febre” – Foto: Divulgação

Turmallina “Febre”

A canção trás o delírio para novas frequências e questiona de maneira filosófica questionamentos como: como podemos fugir da realidade? O que é realidade? O que é um delírio? O que é verdade? O que é um sonho?. Algo como as analogias usadas na série de filmes Matrix.

Os conflitos internos também ganham forma na letras que reflete sobre manter os dois pés no chão como forma de curar os traumas e feridas abertas, marcas do passado repleto de mágoas. A faixa foi gravada no Estúdio André Cortada durante o mês de Agosto de 2022, com produção, mixagem e masterização assinada por Giuseppe Felippe (Zep) e Matheus Pacheco.

Nesta quinta-feira (09/12) a Turmallina lança o clipe para “Febre”, uma realização da produtora Silverhand, com direção geral e roteiro de Murilo Tifoski. O vídeo é também o trabalho de conclusão do curso de Comunicação Social, Rádio, TV e Internet da Anhembi Morumbi.

Sua narrativa faz uma viagem no tempo e espaço para debater o tema filosófico proposto pelos versões da canção, nele a personagem principal faz uma viagem através do tempo e espaço através da realidade virtual. A produção audiovisual trás a banda tocando enquanto a portagonisma vive os conflitos, sem saber se está vivendo a realidade ou apenas um sonho. Nos lembrando as narrativas de séries como Twin Peaks, Dark e Stranger Things.



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