No fim do ano passado o quinteto Gods & Punks que em seu som mistura rock progressivo com pinceladas de stoner rock – e doom metal – lançou seu primeiro disco, Into The Dunes of Doom pelos selos Abraxas Records e Dinamite Records.
Depois vieram dois EPs Ceremony of Damnarion Pt.1 e Ceremony of Damnarion Pt.2 ambos lançados este ano e que ajudarão a compor o segundo disco do grupo carioca.
Este que já tem nome, capa e se chamará Enter the Ceremony of Damantion. O segundo álbum da carreira chegará as principais plataformas de streaming no dia 21/12 sendo assim o presente de natal da Abraxas.
Para aquecer para o grande lançamento a Gods & Punks lança hoje em Premiere no Hits Perdidos o lyric video para “Transparent Chains”. Assim como o vídeo para “Welcome To The Ceremony”, lançado por aqui em maio, o registro traz uma temática vintage.
Produzido por Ale Canhetti, também vocalista do grupo, o lyric conta com imagens dos filmes Inauguration of the Pleasure Dome”, de Kenneth Anger (1954), The Wormwood Star, de Curtis Harrington (1955), Dreams Money Can Buy, de Hans Richter (1947) e Filmstudie, do mesmo Richter (1926).
A ideia da sinestesia – junção entre som e imagens – é justamente de provocar sensações que a canção naturalmente já produz.
“Algo superficialmente sexy mas que enganasse a primeira vista”, revela Canhetti. As imagens, completa Canhetti, sugerem o limite entre o prazer e a dor, entre o “errado que a sociedade aceita” e o “pecado que a sociedade não aceita”. “São os limites transparentes”, brinca em alusão ao título da faixa.
O vídeo conta com uma série de participações especiais. A sueca Leah Hart faz os backing vocals, ela que já participou de duas outras faixas do grupo “Ground Zero” e “Planetary Overthrow” e do tecladista Adrian Norén, também da Suécia, que toca na Stuck In Motion.
Além de Ale nos vocais, a Gods & Punks é formada por Pedro Canhetti (guitarra), Rafael Daltro (guitarra), Danilo Oliveira (baixo) e Arthur Rodrigues (bateria).
O som começa com guitarras distorcidas e vai nos levando direto para uma viagem derretida. Até da para entender um pouco o que Canhetti diz sobre soar “sexy”, pois ela lentamente vai equalizando e convidando o ouvinte para o páreo.
Melódica, ela é mais contemplativa e nos leva direto par uma experiência psicodélica. Os backin vocals de Leah deixam ela suave e conseguem flertar com ritmos além do rock setentista, como por exemplo o blues. Seus solos de guitarra chegam para entorpecer e proporcionam uma experiência ainda mais imersiva.
This post was published on 13 de dezembro de 2018 10:00 am
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