The Lautreamonts lança “Photophobic Sunflower” embalado pelas ondas oitentistas

 The Lautreamonts lança “Photophobic Sunflower” embalado pelas ondas oitentistas

Martha, vocalista do trio The Lautreamonts – Foto: Divulgação

Lá em 2018, durante a divulgação do EP, Who Are You Wearing?, publicamos pela primeira vez sobre a banda carioca de post-punk The Lautreamonts que naquele momento lançava o material através do selo Efusiva. Além do gênero oitentista de grupos como Siouxsie & The Banshees e Dead Can Dance, o trio traz influências do shoegaze e da música oriental. Nos últimos lançamentos experimentou novas texturas, explorando gêneros como a Darkwave e até mesmo a Bossa Nova.

Desde o início da sua jornada, The Lautreamonts já pode fazer uma turnê européia com 11 shows em 2019 e tem excursionado por cidades como Juiz de Fora, São Thomé das Letras (no festival Woodgothic), São Paulo, Niterói, além de claro, sua cidade natal.

Nesta sexta-feira (24), em Premiere no Hits Perdidos, o power trio apresenta o single “Photophobic Sunflower” que vem acompanhado de um remix. Desta vez o material está sendo lançado pelo selo Paranoia Musique, o mesmo do Dennis e o Cão da Meia-Noite.

O lançamento também marca oficialmente a entrada de Leo “Morto” Alves, nas guitarras e backin vocals, da banda. Ele que já vem tocando ao vivo acompanhado da vocalista Martha F e de Hudson B. (programação, percussão e backin vocal).


The Lautreamonts lança Photophobic Sunflower
The Lautreamonts lança em Premiere no Hits Perdidos o single “Photophobic Sunflower”- Foto: Divulgação

The Lautreamonts “Photophobic Sunflower”

“Photofobic Sunflower”, fica entre o post-punk e o indie rock, até mesmo tendo algo das guitarras do Placebo e Bloc Party, e referências da música oriental, assim como Robert Smith gostava de trazer para as composições do The Cure. Quase épico e também com referências da música eletrônica, a faixa cria ambiências darks e carrega consigo um misto de drama com melancolia.

Já a versão remix se joga no calor de uma pista de dança underground explorando a darkwave, dando ainda mais peso para a distorção das guitarras e as batidas. Se aproximando ainda mais do rock gótico.

“A canção fala sobre evitar justamente aquilo que faz florescer. É um tributo à complexidade da sensibilidade humana, uma celebração àqueles que têm a coragem de serem autênticos, mesmo quando isso significa expor suas vulnerabilidades.”, comenta o trio carioca



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