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BADSISTA: “Gueto Elegance é a quebrada hi tech em ação. Tecnologia dos corpos periféricos.”

Rafaela Andrade é produtora musical, DJ, musicista e agora também cantora BADSISTA, uma das maiores potências da sua geração lança o sofisticado Gueto Elegance que contempla suas raízes periféricas e seu lado Nerd de pesquisadora musical. Com remixes para artistas como Pitty, Bivolt, Edgar, Teto Preto além da produção do EP Corpo Sem Juízo da Jup do Bairro e dos aclamados discos da Linn da Quebrada (Pajubá e Trava Línguas); Rafaela ainda criou uma festa (Bandida) e conseguiu abrir portas nos exterior tocando até mesmo no Glastonbury e no cultuado Boiler Room, se tornando uma das DJs mais relevantes do nosso país.

Inventivo e alcançado lugares aonde antes não tinha explorado, o álbum reúne participações de artistas como Cronista do Morro, MC Yallah, Jup do Bairro, Rey Sapienz, RHR, Lari BXD, Ashira e Ventura Profana; além de revelar composições mais intimistas indo do trap ao eletrônico e pela primeira revela para o mundo o seu lado cantora.

O registro traz memórias das experiências, vivências, festas e conexões que a produtora realizou nos últimos 10 anos, com muita personalidade, misturas rítmicas, sentimentos à flor da pele, “corres”, ousadia, tensão e tesão.

“A Rafaela digerindo essa BADSISTA dos últimos 3 ou 4 anos. Voltei a pensar mais na música em si, nem tanto mais nas festas… Usei a música para falar coisas que eu não podia mais tuitar sobre [risos], minhas letras focam em coisas corriqueiras”, revela BADSISTA sobre o momento em que Gueto Elegance está inserido em sua timeline

BADSISTA define a Sonoridade de Gueto Elegance como:

“Um som que fosse bonito e elegante, que fosse diferente pra mim mesma em tudo que eu já havia feito e superasse tudo o que eu já havia visto, deixando assim um pouco da fritação só pela fritação de lado para falar sobre as sensações que a fritação proporciona… O tesão, as cenas que se criam a partir da pista, antes, durante e depois dela, em suma, traduzir o que se passa nesse ambiente”, revela a compositora


BADSISTA lança o fantástico “Gueto Elegance” com direito a várias parcerias – Foto Por: Pedro Pinho

Tem muita influência de UK garage, dancehall, um miami bass meio pokémon, mais quebrado e breakbeat. Talvez as pessoas se decepcionem por não encontrar funk ou a vibe pistona tuntz tuntz, mas desta vez eu tô indo por onde não fui ainda. A intenção é lançar O ÁLBUM, aquele que você escuta e fica: C*RALHO QUE DAORA”, completa a produtora.

“Abrir espaço aí na vanguarda contando histórias autênticas cotidianas para quem frequenta a pista e apresentar esse contexto para quem não o conhece”, conclui BADSISTA.

BADSISTA Gueto Elegance

Ligando as sirenes para anunciar que o trem pede passagem “Chora na Minha Frente” abre os trabalhos “para passar o recado para falador”. Com frequências imersivas, tensão e sem levar desaforo para casa, ela cria camadas sincronizando diferentes ritmos, samples e batidas. “Bandida” já traz para os beats o tesão, o dirty talk, a erva e o balanço para que se somam as rimas sagazes do feat com Cronista do Morro.

“Farse” mostra como a ida a Uganda foi bem proveitosa com o feat. frenético com a perspicaz MC YALLAH – aliando o dancehall jamaicano, o lado quebrado das trilhas de videogame ao Miami Bass que colocam a temperatura lá em cima.

Em “Chega Nas Ideia” ela se solta pela primeira vez com mais propriedade nos vocais em feat. com Jup do Bairro. Narrando a rotina do seu dia-a-dia, das idas ao Itaqueirão as festas, revelando sua paixão pelo Corinthians e mandando o papo reto. A conexão “da leste” e “da Sul” une as periferias de uma megalópole cheia de pluralidades, batalhas e “corres”. Um rap pulsante com upbeat e com sing-a-longs perfeitos para incendiar as pistas de dança com direito a provocação e o desaforo das batalhas.

Conexão São Paulo x Kampala

O funk beat conecta São Paulo a Kampala em “Soca” que conta com feats com Rey Sapienz e Lord Spikeheart, manifestando como a periferia global venceu e a cada dia domina mais as paradas. Os teclados carregando para si a linha tênue entre a tensão e o tesão.

Em “Na Pista” se abre um portal elegante e frenético, em feat com RHR, provando que o futuro já chegou, e te levando para cenários dignos de filmes dominados por ciborgues e inteligências artificiais. Evidenciando contraste entre o peso dos graves e o alívio dos suspiros.

“A Braba do Jaca” é daquelas que você vai ouvir mais de uma vez e vai ficar com seus versos ecoando na sua cabeça:
Essa é da boa da Braba do Jaca / Só dois tapa tu já fica embrazada / tá batendo minha onda, tô batendo na tua bunda, caraca que foda maluca / teu olhinho tá pequeno num tá enxergando nada mas tua língua na Larissa tá ficando embrazada“. Com diversas referências a cultura e do dia-a-dia, a parceria com Lari BXD faz diversas homenagens a vários funks e cenários de uma das maiores cidades do mundo. Uma sex song pronta para emendar a pistinha depois das 3am.

Love Is In The Air

“Sem Compromisso”, feat. com Ashira, é uma das love songs de Gueto Elegance, em uma espécie de “pancadão refinado eletrificado com a alma da soul music e espírito sensual”. Já abrindo a reta final do disco, ela volta ao protagonismo em “VSNF”, uma faixa funkeada com referências da black music dos anos 70. Uma pistinha para quem certamente fazia os passinhos dos The Jacksons 5 mas sem perder seu DNA eletrônico.

“Hoje Eu Quero Brilhar”, parceria com Ventura Profana, é uma das mais radiofônicas do álbum e é perfeita para quando a pista desacelera. Uma das canções em que a guitarra aparece para dar o tom.

“Amor Que Não Posso Inventar” nos leva para uma pistinha setentista – que Daft Punk tratou de resgatar nos anos 2000 – com direito a luzes neon e conexão intensa, com direito a sopros, sing-a-longs, vocais ásperos e grooves para falar sobre amor.

Claro que a Love Song, “Sem Dar Tchau”, iria fechar o disco com muita elegância e afeto. Daquelas com melodias que vão te guiando para o universo mágico do amor. “Baby já passou das 6h / o que eu tinha já entreguei / sei que você vai vir também / amor eu quero voltar now / ir embora sem dizer tchau”. Nada como fechar a noite com uma slow dance já fora da pista, não é mesmo? 


Badsista se reinventa em novo álbum e revela detalhes em entrevista exclusiva para o Hits PerdidosFoto Por: Pedro Pinho

Entrevista BADSISTA

Antes de entrar na densidade do disco queria que contasse para quem ainda não te conhece mais sobre seu background do rock ao funk beat, vivências e nos dez anos de rolê que te levaram até aqui.

BADSISTA: “Minha família de parte da minha mãe é cheia de primos que sempre se envolveram com a música desde pequenos. Foi assim que me envolvi também. Ficava na frente da caixa enquanto meus primos James e Vanice tocavam e cantavam forró. A música sempre foi um imã pra mim. E foi seguindo esse fluxo que me joguei num monte de coisas e fui conhecendo pessoas durante minha vida. Sempre curti rock e fui emo quando todos também foram, gostava de ser diferentona, gostava do lado b, mas nos domingos tava lá cantando samba com minha tia Alessandra enquanto a gente lavava o carro dela. E desse jeito me joguei numa banda de rock na sétima série.

Depois fui pros barzinhos com esse mesmo primo James, eram 4 horas de sertanejo pegadão e eu no violão base, sem parar. Foi lá que conheci o Danúbio, saxofonista maravilhoso, que me levou pra tocar em Santo Amaro às sextas, e eu demorava horrores pra voltar pra Zona Leste (risos).

Depois formamos uma banda cover de Amy Winehouse e Janis Joplin e com o dinheiro desses babados, consegui comprar um violão elétrico e foi minha vez de honrar meu tipo sapatão Ana Carolina e dar meu nome. Continuei nesse rolê mesmo quando consegui a bolsa do ProUni na Anhembi Morumbi em Produção de Música Eletrônica em 2012. Foi onde descobri que podia fazer tudo que tinha na música sozinha, só no computador. E aí me joguei de cabeça mesmo, sem dó. E aí, quando conheci a Lei Di Dai um tempo depois, já em 2015, ela me abriu um portal gigantesco e me fez prometer que eu não tocaria mais em barzinho, pois, dali em diante, eu era a BADSISTA. E, como conselho de madrinha você não joga no lixo, só fiz que “sim” com a cabeça e cá estou.”



Além disso, você já produziu remixes para artistas como Pitty, Bivolt, Edgar, Teto Preto além do EP da Jup do Bairro e os discos da Linn da Quebrada. Ainda criou uma festa (Bandida) e conseguiu abrir portas nos exterior tocando até mesmo no Glastonbury. Conte mais sobre estas oportunidades e experiências que teve e como isso levou seu som e as possibilidades de trabalho para outro nível.

BADSISTA: “Acho que nesse rolê de fazer música no computador, unir duas coisas que eu amava, me fez ficar muito nerd mesmo. Mas, ao mesmo tempo, eu era rolezeira horrores. Gostava muito de sair, ir pra festa, ver gente, ouvir música. Sempre fui muito tímida. Mas acho que depois da BADSISTA na minha vida, eu me soltei mais. E foi nessas que fui conhecendo o máximo de pessoas possível.

No fundo, eu gosto mesmo é de conversar. Sou tipo aqueles tiozinho do bar que fica horas e horas só falando (risos). Mas eu também tinha consciência que eu não podia perder oportunidades, tá ligado? Não podia ficar viajando na maionese porque mais e mais pessoas estavam me conhecendo… Então, mesmo que subjetivamente, eu tava ali pra fazer conexões. Pra conhecer pessoas e viver momentos com ela dos quais eu recordaria com alegria sempre. Poxa… eu nem viajava pra fora de São Paulo em datas comemorativas e do nada tava literalmente cruzando o planeta Terra, sabe?

Já perdi a conta de quantas vezes ouvi músicas da Pitty na minha vida e no outro dia eu tava lá, tomando vinho rosé e gargalhando sobre mil histórias que ela já viveu. Eu mal pisquei os olhos e tanta coisa já tinha acontecido. Tem hora que é difícil pra pessoas que são da periferia se dar conta e ter autoestima. Mas hoje em dia não brigo mais com a síndrome da impostora, só dou um gritão e vou embora, bjs tchau (risos). E também ter a possibilidade de conhecer pessoas de outros países e ver que também é possível ter uma conexão bafo e só agradecer por ter se encontrado… Hoje em dia me sinto muito agradecida e preparada pra esse novo passo.”



Como você definiria o Gueto Elegance em uma frase? E como foi o processo para encontrar um norte que conseguisse contemplar todas as suas facetas? Foi um processo longo a produção? Como foi a busca por referências e parcerias (conte um pouco mais sobre as relações e conexões com elas)?

BADSISTA: “Gueto Elegance é a quebrada hi tech em ação. Tecnologia dos corpos periféricos. O olhar treinado pra enxergar muito além e assim poder se antecipar como uma cobra caninana se antecipa pra dar o bote. É um tiro que não posso me dar o luxo de errar.

Por isso preferi ficar mais de um ano da produção desse álbum. Tomando decisões e depois voltando atrás. Escolhendo músicas que durante o processo foram eliminadas. E acho que o que norteou bastante o álbum foi a residência com a galera do Nyege Nyege em Kampala, Uganda. Cheguei lá e em três dias decidi refazer várias músicas. Além das colaborações que nasceram lá, como foi com a MC Yallah. Ela me deixava esperando umas 3h enquanto escrevia a letra, mas quando entrávamos no estúdio eram no máximo dois takes, uma monstra. A gente se deu muito bem em estúdio.



E com o Rey Sapienz também. Ficamos muito amigos e a gente gostava de chapar o cabeção de tune. Um dia, falei zuando pra ele que eu conseguia fazer uma linha de bateria rapidinho e, então, ele me desafiou ali na hora. Foi assim que começamos a faixa 5 do álbum (risos)!

A música “Bandida” nasceu quando fiquei bêbada em casa com minha parceira de vida Thaís Regina, e ela me pediu um trap de presente. Fiquei um tempo sem querer ouvir porque eu tava muito bêbada de gin naquele dia e meu flow tava daquele jeito hahaha E aí quando ouvi de novo, mandei pra Cronista e ela já mandou de volta com aquela letra que me deixou muito empolgada. Com a Lari bxd 777 por exemplo, foi porque fiz um tuíte procurando meninas que cantavam trap pois tava afim de fazer um. E aí ela mandou um email, e eu apareci com essa ideia que colocou a música em outro lugar. Hoje em dia, ela ama. Diz que ficou muito bandidona (risos). Com a Ashira e Ventura Profana, foi naquela troca internética que pareceu durar pra sempre. Mas, na hora que paramos pra gravar em estúdio, foi lindo ver as músicas tomando forma e crescendo daquela maneira. E com minha negona Jup do Bairro, apenas juntamos todos os papos que queríamos dar, e colocamos na letra. Nos divertimos muito e no fim dá até aquela aliviada né? (riso). Fiquei meio Dr. Albieri da novela “O Clone” com esse álbum.



Algo muito interessante é justamente sobre esse olhar para dentro que tem o álbum, você até brinca que “usei a música para falar coisas que eu não podia mais twittar sobre”, como foi lidar com o lado orgânico, trazer para sua arte o “corre do dia a dia”, levar tanta intimidade para o disco e ver depois materializado?

BADSISTA: “Eu gosto das coisas simples. Também gosto de dizer palavras bonitas, mas também mostro meu amor e cuidado através da simplicidade do dia a dia. A gente sempre fica esperando aquele grande momento e às vezes esquece que a grandeza tá ali o tempo todo. Todas as vezes que pensava no álbum, queria que fosse algo grandioso e impressionante. E, ao mesmo tempo, fosse algo leal ao que vem de dentro.

Então, em vez de tentar trazer palavras difíceis e um monte de arrudeio, fiquei escrevendo sobre as coisas que vi e vivi do jeito que eu sei falar mesmo. Minha viagem foi ficar descrevendo memórias, mesclando com o exagero da ficção, usando da linguagem que eu domino. Tirar o elitismo do caminho na hora de criar foi uma das coisas mais importantes pra mim. Sentir orgulho de quem eu sou, das coisas que vivi, das pessoas com quem me conectei… Sentir que estamos aqui dando nosso nome de verdade e que quando formos embora, não vamos desaparecer com o tempo.”

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Quem ouve o disco pela primeira vez entra em choque por ver tantas referências e particularidades, mas na segunda já entende que é a sua Jam e como queria traduzir toda essa pluralidade para o mundo ao redor. Depois de produzir tantos remixes para outros artistas, quais artistas acharia interessante fazendo versão de alguma track do disco?

BADSISTA: “Nossa, estou pensando nisso já faz muito tempo. Já passou muitos nomes na minha cabeça. Mas, adoraria ouvir uma versão drum n’ bass de ‘Hoje Eu Quero Brilhar’ feita pelo DJ Marky, ficaria coisa linda de se ouvir. Também gostaria de versões de produtoras como a Eris Drew, Uniiqu3, Suzi Analogue e uma galera brasileira como Mu540, EVEHIVE, DJ Meury e Viviane Batidão.”



Um outro fator que você conta que quis transmitir foi o lado imagético dentro das tracks, a tensão, a rua, a intensidade e até mesmo o tesão. Quais cenários acredita que conseguiu alcançar em cada uma das faixas?

BADSISTA: “A ideia é uma noite, mil festas. Queria caminhar por todos esses sentidos que o começo, meio e fim pode causar. Transcreve várias coisas que podem acontecer no rolê: o flerte, a pegação, o tesão, a gongação, o “me deixa em paz, vê se não fode”, a hora do “deus da pista”, a hora da fritação, a hora de dar tchau. É um choque entre o que tá dentro e o que te rodeia. Seria até meio estranho falar de outra coisa que não fosse a noite e os rolês, sendo que vivi isso intensamente nos últimos anos.” 

“UK garage, dancehall, um miami bass meio pokémon, mais quebrado e breakbeat. Talvez as pessoas se decepcionem por não encontrar funk ou a vibe pistona tuntz tuntz, mas desta vez eu tô indo por onde não fui ainda.”, como foi para você sair e ao mesmo tempo não sair da zona de conforto? E conte mais sobre o que chama de Miami Bass meio Pokémon. Acredita que ao lado dos artistas que participam dos feats está criando uma nova cena? Quais nomes você destacaria para os leitores do Hits Perdidos acompanharem mais de perto?

BADSISTA: “Quando digo “meio pokemón” é falando sobre a possibilidade de evolução. O legal de você estar vivendo o agora é justamente viver o presente. Ser o novo passo de algo que já aconteceu. O que continua e se perpetua ao mesmo tempo. Dou muito valor ao ver que várias pessoas que fazem música também estão buscando esse novo momento. Dar o nome, entendeu?

Não ser esquecide assim tão fácil. Então, quando parei pra fazer o álbum queria também pisar em novos lugares, me colocar em diferentes situações. Afinal, ser DJ é mais uma das coisas que me joguei durante a vida. E agora, tava afim de voltar a cantar, de tocar instrumentos e também ser a pessoa que produz todos os instrumentais.

Gosto de movimento, de ver as coisas se mexendo e de ver a continuação. Por isso, acho que é inevitável novas cenas acontecerem. Com isso, não poderia deixar de destacar a Jup do Bairro, uma das pessoas mais inteligentes que já conheci na minha vida. O Mu540 que tá mostrando novos sons dentro de um lugar que não reage tão bem aos diferentões. O Vhoor que vem causando uma ruptura com o novo álbum junto com FBC ‘Baile’, fazendo uma releitura chiquérrima de algo que fez parte do começo de tudo. E minha amiga EVEHIVE que cada dia que passa se mostra com uma singularidade musical muito foda.”



Ouça: Badsista Gueto Elegance



Ficha Técnica:

O álbum foi gravado em São Paulo no Estúdio do Zopelar, conta com produção musical, direção musical e arranjos por BADSISTA. A mixagem foi realizada por BADSISTA e RHR, o último também foi o responsável pela masterização. A engenharia de som foi feita por Zopelar, Martinelli, RHR e BADSISTA.

This post was published on 26 de novembro de 2021 12:00 am

Rafael Chioccarello

Editor-Chefe e Fundador do Hits Perdidos.

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