Feira da Música do Sul reúne os principais nomes do mercado da música
A música no âmbito profissional tem um complexo ecossistema que envolve diferentes segmentos. Estes que a cada dia que passa são mais necessários para que um artista transite e crie conexões. Não adianta, quando o assunto é estabelecer uma carreira sólida, há muito o que ser explorado e investido. Como nem sempre é fácil ter acesso a todo esse campo de profissionais que o meio envolve: feiras de música acabam sendo fundamentais para este tipo de aproximação. Assim como a Feira da Música do Sul faz.
No país temos alguns eventos anuais que acabam sendo de extrema relevância para quem quer estabelecer uma carreira artística relevante e rentável. Nestas ocasiões vemos managers, executivos de selo, profissionais que trabalham com publishing, agenciamento, marketing, serviços, divulgação, donos de festivais, jornalistas, produtores…. se reunem em um só lugar para compartilhar suas experiências.
FIMS – Feira da Música do Sul 2018
Em março anunciamos aqui sobre as inscrições para a segunda edição da FIMS – Feira da Música do Sul que acontece em Curitiba (PR) a partir desta quarta-feira (20/06). A feira tem programação até o sábado (23/06) e no mês passado divulgamos os showcases selecionados.
Entre mais de 270 projetos inscritos uma comissão especial selecionou 16 projetos, sendo que 9 contam com mulheres em sua formação, justamente por entender o momento de urgência pela representatividade.
Aliás o line up dos showcases num plano geral focou muito na diversidade. Tendo como novidade a participação de artistas além do sul e até mesmo a aproximação com a música latino-americana.
A FIMS, que tem como meta gerar e concretizar negócios no setor musical, também
organizou este ano um “Circuito Off” com apresentações em espaços culturais da cidade e você pode saber mais acessando o site oficial da feira.
Sendo assim nesta edição a feira reunirá: 4 palestras, 10 workshops, 12 mesas redondas e 16 showcases divididos nos palcos: Brasil, Paraná-Latino, Santa Catarina e Rio Grande do Sul e o Palco Curitiba que é distribuído pelos quatro dias com um artista da cidade fechando a programação. Entre os convidados confirmados, aproximadamente 100 profissionais de diversas vertentes do mercado musical nacional e internacional.
Workshops e Mesas
Entre palestras, mesas e workshops participam desta edição, Fernando Sousa (Casa da
Música de Porto-Portugal), Jose Luis (Festival Ollin Kan – México), Marcelo Damaso
(Festival SeRasgum – Pará), Fernanda Paiva (Natura Musical), Antonio Gutierrez (Festival RecBeat – Pernambuco), entre outros.
ENTREVISTAS
Para saber mais sobre como os artistas e palestrantes aproveitaram a feira, conversamos com quem estará com a mão na massa a partir de amanhã.
Demos ouvido aos artistas para comentar sobre a importância de eventos como esse, sobre o momento em que estão vivendo dentro de suas respectivas carreiras e quais os planos para o futuro.
ANAADI (RS)
Como pretende aproveitar a feira?
“Uma Feira Musical propõe a arte do encontro. Encontro entre artistas e artífices de conexões musicais. É assim que pretendo aproveitar a FIMS, através do encontro com músicos, musicistas, produtores, curadores de festivais musicais, com todos que como eu trabalham pra que haja música no mundo.
É uma oportunidade incrível de se aproximar de pessoas que fazem música acontecer, que promovem espaços que valorizam a arte e a cultura, e me sinto privilegiada de fazer parte deste círculo de oportunidades. Que a Feira promova belos encontros agora e ao longo dos próximos anos!”
Como enxerga o momento que está vivendo na carreira artística? E quais os planos para o futuro?
“Hoje eu vivo um momento de amor, luta e resistência. Momento em que o amor pela música prevalece, mas em que há dificuldades palpáveis que nós artistas e agentes de cultura enfrentamos política e economicamente no nosso país.
Acabei de lançar meu primeiro disco, que venho promover na FIMS, e estou me preparando para lançar o segundo em 2019. Nesse processo, há muito que comemorar, como os ouvidos que escutam meu trabalho, os corpos e almas que apreciam os meus shows e os convites lindos que recebo através da Música.
Há muito que conquistar pela frente também. Vislumbro meu futuro próximo mixando e lançando o disco ILUMINAR, levando a mensagem dele de luz, evolução interior, leveza e paz pra muita gente e continuando essa vida dedicada à Música, mesmo que muitos veículos de cultura estejam sendo extintos, mesmo que muitos festivais estejam deixando de acontecer por falta de verba. Vejo meu futuro vestido de amor, persistência, arte, esperança e trabalho pelo bem. Sempre e cada vez mais.”
Rhaissa Bittar (SP)
Como pretende aproveitar a feira?
“Quando vou a uma feira de música, meu objetivo é sair inspirada. Trocar experiências com profissionais da área é sempre um jeito de aprender e renovar os planos.”
Como enxerga o momento que está vivendo na carreira artística? E quais os planos para o futuro?
“Há um ano assumi o cargo de produtora executiva da minha própria carreira. Virei uma chavinha na minha cabeça e comecei a traçar minhas próprias metas. Estou em turnê e, ao mesmo tempo, em produção do meu terceiro disco. Meu plano é ouvir e ser ouvida.”
Tuyo (PR)
Como pretendem aproveitar a feira?
“Pretendemos aproveitar bem a rodada de negócios, trocar uma ideia com outras bandas e conversar com os programadores o máximo que conseguirmos. Vem muita gente pra FIMS e estamos em casa. Não dá pra deixar passar a chance!
É muito bonito acompanhar o movimento que acontece nas feiras de música e os diálogos entre as bandas, principalmente as independentes, no desejo de mostrar o som e uma galera no desejo de consumir coisa nova, de abraçar os conhecidos e os desconhecidos. Sempre é uma nova chance de abrir os olhos e entender os caminhos, os processos pra seguir no que a gente mais quer nessa vida, que é tocar.”
Como enxergam o momento que está vivendo na carreira artística? E quais os planos para o futuro?
“Em novembro de 2017, lançamos nosso EP inicial, o Pra Doer. Agora, estamos vivendo a nossa primeira turnê e os processos que envolvem dividir esse EP ao vivo. Já foi bastante intenso dividir virtualmente e receber depoimentos sobre a relação das pessoas com as narrativas dispostas nas canções. Ao vivo, isso é catártico.
Os shows têm sido exorcizantes, místicos, gigantes. Em paralelo, estamos produzindo o segundo disco, o Pra Curar, tudo ao mesmo tempo. Em breve, também vamos lançar o minidocumentário Nude, de onde vem a beleza, dirigido pelo nosso amigo Alexandre Spiacci; além de outros registros videográficos das canções e de um single em parceria com a Bruna Mendez, de Goiânia. O futuro deve guardar outros álbuns (a gente curte produzir) e tours intermináveis, esperamos.”
André Siqueira (SP)
Como pretende aproveitar a feira?
“A FIMS será importante para o meu trabalho porque me permitirá mostrar um pouco da minha música para novas pessoas que são ou estão envolvidas com a produção da própria carreira. Esses ambientes são essenciais e necessários para tecermos uma rede de colaboração mútua. “
Como enxerga o momento que está vivendo na carreira artística? E quais os planos para o futuro?
“Minha carreira está se desenvolvendo aos poucos mas de forma muito sólida, o ponto mais importante para mim diz respeito a melhorar cada vez mais minha música e equilibrar a balança entra criação artística e a disponibilização dessa criação com o público. No momento meu foco está em levar minha música para o maior número de lugares e pessoas.”
Palestrante: LABAQ (SP)
Palestrante no debate “Coletivos, ideias inovadoras e o processo co-criação”, que acontecerá no sábado 23/06, entre 14h e 15h.
Como vê que feiras como a FIMS contribuem para um avanço no profissionalismo da gestão de carreira e desenvolvimento da cultura em nosso país?
“Acho a FIMS maravilhosa porque de cara já tira a gente do circuito de sempre, o Rio x SP, nos faz voltar o olhar pro sul e isso é maravilhoso, desacomodar, se mexer pra entender outras realidades e tomar outros ares, acho essencial sempre. Em termos de contribuição pra gestão e desenvolvimento, posso contar que em feiras como a FIMS que consigo expandir minha compreensão de mercado, nacional e internacional, como artista e como empreendedora. Encontros assim nos abrem se você se permite abrir e é uma experiência linda.”
Como enxerga o momento da música no país?
“Complicado, estranho mas ao mesmo tempo, vejo muita gente afim de se agarrar à esperança de que podemos nos juntar e fazer algo mudar, sabe? É tudo inconstante, não temos quase nada de concreto e trabalhar assim é aquele eterno frio na barriga. Eu creio no coletivo, sempre, e creio que passaremos por essa onda aí, pra comemorarmos ainda mais quando tudo voltar a fluir de novo. <3”
O Que o Organizador tem a dizer?
Téo Ruiz – Who Is Produções
Poeta, Compositor, Músico e Produtor da FIMS – Feira da Música do Sul
Como tem sido os preparativos e como vê a evolução da feira para esta edição?
“Os preparativos estão intensos, faz 1 mês que estamos em ritmo frenético de produção pra preparar tudo pra receber os convidados e os artistas. Todos os setores, logística, artístico, técnica, comunicação, off, enfim, todos estão fazendo tudo com muito carinho e apreço pra termos uma ótima feira, e estou muito contente com o empenho de todos.
A FIMS evoluiu muito da última edição, aumentou de tamanho, e isso faz com que toda equipe precise mesmo redobrar a atenção nos detalhes, que são muitos. Nesta edição esperamos mais convidados, mais artistas, até mesmo porque abrimos mais as atividades para artistas de outros estados e da América Latina também, no intuito de ampliar ainda mais o intercâmbio e fazer a produção musical do sul chegar a lugares que ainda não chegou.”
Quais conselhos daria para que as bandas aproveitem o evento da melhor forma?
Eu sugiro que as bandas entrem na Comunidade FIMS do facebook, assim podem se conectar com os profissionais antes da feira. Preparem vídeos e algum material impresso pequeno do seu trabalho, além de cartões de visita.
Daremos um suporte nesse sentido, mas quanto melhor o material e mais bem apresentado, mais chances de ter uma visibilidade interessante. E também, como pouco coisa da programação coincide, ou seja, não há muitos eventos paralelos, é possível aproveitar quase toda a programação, os debates, as discussões, os showcases. E o off também é uma excelente oportunidade de estar mais próximo dos artistas e profissionais.”
Muitos artistas perguntaram por aqui sobre como foram os critérios para os artistas selecionados. Ao seu ver, o que mais te impressiona quando o artista envia seu material?
A FIMS prioriza a diversidade. E claro, mantemos o foco nos estados do sul porque esse é o diferencial do nosso evento, o objetivo principal é reposicionar a produção musical do sul no Brasil e no exterior. Mas também, sem esquecer do intercâmbio que é fundamental.
Não há um gênero musical específico, não há um tipo de música único que vem pra FIMS, nós estamos falando do mercado da música como um todo. Por isso temos na programação dos showcases instrumental, rock, pop, rap, várias vertentes diferentes. Quanto melhor apresentado o material, um disco tecnicamente bem gravado, vídeos bem produzidos, melhor é a possibilidade de curadores e compradores perceberem e entenderem a proposta musical.”
Queria que comentasse também sobre quais workshops, shows e bate-papos está com maior expectativa para ver.
“Eu sou muito suspeito pra falar, pois pensamos em toda programação com muito carinho e apreço, com todas as sugestões e colaborações que tivemos do nosso conselho e parceiros. Pensamos em vários assuntos diferentes, que pudessem contemplar temas atuais e assuntos relevantes que são importantes e que nós, que atuamos na indústria da música, precisamos discutir.
Os workshops são uma novidade, pensamos nessa atividade pra colaborar com a profissionalização do mercado, no qual alunos e participantes pudessem ter uma visão de especialistas sobre determinado assunto de uma forma mais completa.”
SAIBA MAIS SOBRE A FEIRA
SERVIÇO
Feira Internacional de Música do Sul
Quando: 20 a 23 de junho, das 10h as 21
O que vai ter: workshops, rodadas de negócios, palestras e debates
Onde: Portão Cultural – Av. Rep. Argentina, 3.432 – Portão, Curitiba – PR, 80610-260– Curitiba (PR)
Ingressos e Informações: www.fims.com.br
Confira a programação completa:
Quarta-feira (20 de junho)
10h às 12h – Workshop “Caminho na Economia Cultural: Ideias para a gestão de projetos” com Fredy Kowertz
10h às 12h – Bate-papo/workshop: “Artistas e Marcas: como conseguir suporte para a sua música gerando valor para os apoiadores”, com Renata Habro
14h às 15h – Mesa Redonda “Música na rua e a ocupação dos espaços pela produção musical”, com Heloisa Aidar (Pomm_elo / Brisa / Altafonte), Getúlia Guerra (Prasbandas) e Paulo Zé Barcellos (Morrostock / Bandinha Di Dá Dó)
Mediação: Bernardo Bravo (FIMS / Musicletada)
14h às 16h – Workshop “Música na tela: oportunidades para produtores audiovisuais, autores e músicos” com Danieli Correa
15h10 às 15h30 – Showcase Palco Rio Grande do Sul com Replicantes
15h30 às 16h30 – Mesa Redonda “A importância das playlists”, com Rafael Achutti (Banana’s Music), DJ Manoel (Fluxo), Leo Morel (ESPM-RJ)
Mediação: Rodrigo Lemos (músico e produtor)
17h10 às 17h30 – Showcase Palco Rio Grande do Sul com Cuscobayo
17h30 às 18h30 – Mesa Redonda “Música como dissolução das Fronteiras: integração de cenas” com Fernando Sousa (Casa da Música de Porto), Luciano Balen (Festival Música de Rua), Gabriel Turielle (Contrapedal), Tony Aiex (CoMma / Tenho mais Discos que Amigos)
Mediação: André Egg (UNESPAR)
18h40 às 19h – Showcase Palco Rio Grande do Sul com ANAADI
19h às 19h30 – Palestra “O pulso não existe” com Jorge Falcon (PUC-PR)
19h40 às 20h – Showcase com Bernardo Bravo
Quinta-feira (21 de junho)
10h às 12h – Workshop “Produção Musical: Caminhos para a diferenciação do artista no mercado independente”, com Marcelo Fruet
14h às 15h – Mesa Redonda “Um balanço sobre as feiras de música no Brasil”, com Eron Quintiliano (MATE), Ivanna Tolotti (Tum Sound Festival), Fabiana Batistela (SIM São Paulo), Gabriel Murilo (Música Mundo)
Mediação: Téo Ruiz (FIMS)
14h às 16h – Workshop “A nova economia da música na era digital. As mudanças na indústria da Música, e o que você precisa saber sobre a nova classe de trabalho conhecida por ´precariado da música”, com Manoel Neto
15h10 às 15h30 – Showcase Palco Santa Catarina com Brass Groove Brasil
15h30 às 16h30 – Mesa Redonda sobre “Políticas públicas para a música”, com Regina Iorio (SEEC), Beto Lanza (FCC), Marcos Sousa (FUNARTE), Wilton Paes (UEGP)
Mediação: Stefanus Pinkus (Gramofone)
17h10 às 17h30 – Showcase Palco Santa Catarina com John Mueller
17h30 às 18h30 – Mesa Redonda sobre “O futuro da gestão do direito autoral musical: Block Chain e novas plataformas” com Alexandre Pesserl (GEDAI/UFPR), Guilherme Coutinho (OAB-SC), Juliano Polimeno (PLAYAX)
Mediação: André Wlod (músico e advogado)
18h40 às 19h – Showcase Palco Santa Catarina com Mara Sarva Turva
19h às 19h30 – Palestra sobre “Casa da Música, um centro musical na Europa” com Fernando Sousa (Casa da Música de Porto)
19h40 às 20h – Showcase Central Sistema de Som
Sexta-feira (22 de junho)
14h – Mesa Redonda “Crossover entre as músicas e o eletrônico” com Rafael Araujo (AIMEC), Claudinho Brasil, Claudio Miranda (Brazil Music Conference),
Mediação: João Anzolin (Subtropikal)
14h às 16h – Workshop “Como fazer um espetáculo caber na mala: o máximo do mínimo”, com Raul Misturada e Rhaissa Bittar
15h às 15h30 – Showcase Palco Paraná-Latino com Duo Clavis
15h30 às 16h30 – Mesa Redonda sobre “O papel das mídias na música de hoje: convergente ou divergente?”, com Vitor Salmazo (Machete Bomb / Mundo Livre), Hedmilton Rodrigues (IG Música) e Karen Rodriguez (Revista Noize).
17h10 às 17h30 – Showcase com André Siqueira
17h30 às 18h30 – Mesa Redonda ” Artistas e cases de mercado” com Vinicius Nizzi (Banda mais Bonita da Cidade), Guilherme Thiessen (Agulha), Fernanda Paiva (Natura), Gustavo Ribeiro (Prêmio Profissionais da Música)
Mediação: Raissa Fayet (música)
18h40 às 19h- Showcase Palco Paraná-Latino com Soema Montenegro
19h às 19h30 – Palestra sobre “Fenômeno Anitta: Como construir marcas impossíveis de se ignorar na música” com Pedro Valli (Pac Music)
19h40 às 20h – Showcase com Iria Braga
Sábado (23 de junho)
10h às 12h – Workshop “Percuteria” com Denis Mariano
10h às 12h – Workshop “BlockChain no Mercado da Música”, com Guilherme Sampaio
14h às 15h – Mesa Redonda sobre “Coletivos, ideias inovadoras e o processo co-criação”, com Larissa Baq (Sonora SP), Camila Garófalo (Sêla), Mari Martinez (Marquise 51), Carol Fernandes (Girls Rock Camp)
Mediação: Estrela Leminski (FIMS)
14h às 16h – Workshop “Mixagem: princípios básicos”, com Fred Teixeira (AIMEC)
15h às 15h30 – Showcase Palco Brasil com Lívia Nestrovski e Fred Ferreira (Rio de Janeiro)
15h30 às 16h30 – Mesa Redonda sobre “Dependente ou independente? Um panorama dos festivais no Brasil e na América Latina”, com Jose Luis (Festival Ollin Kan), Gutie (RecBeat), Marcelo Damaso (SeRasgum), André Brasileiro (FIG)
Mediação: Bina Zanette (Psicodália / FIMS)
17h10 às 17h30 – Showcase Palco Brasil com AIACE (Salvador)
17h30 às 18h30 – Mesa Redonda sobre “O papel dos bares no mercado da música do Paraná e do Brasil”, com Fabio Aguayo (ABRABAR-PR), Luciana Requião (SindiMus-RJ), Gabriel Schwartz (Trio Quintina)
Mediação: Heitor Humberto (A Caiçara)
18h40 às 19h – Showcase Palco Brasil – Rhaíssa Bittar (São Paulo)
19h às 19h30 – Palestra “DIY – Drive it Yourself – As novas oportunidades para artistas no mundo digital”, com Marcos Chomen (CD Baby)
19h40 às 20h – Showcase com Tuyo
Playlist no Spotify
Para aquecer para a FIMS preparamos uma playlist.
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