Os 30 Discos Internacionais Favoritos de 2025
Pela primeira vez faço uma lista única e exclusivamente de 30 Discos Internacionais Favoritos no Hits Perdidos. Não será a única do site, além desta com escolhas do editor teremos também individuais dos colaboradores (veja a lista do Diego Carteiro). A intenção é essa mesma trazer diversos pontos de vista e novas dicas para quem acompanha o Hits Perdidos.
Nesta aqui tiro um pouco do peso da lista com os 50 Melhores Discos Nacionais (2025) e foco nos favoritos com critérios diferentes da brasileira. É uma lista com um viés pessoal e menos mercadológico, mas que traz discos que ouvi ao longo do ano e fizeram querer eu ouvir novamente. A ideia é sempre reoxigenar as playlists, e claro, no fim tem uma completa com os sons dos citados.
Esta lista não terá ordem, pois cada um fez parte de um momento diferente do ano.
Todo ano sinto que algum disco acaba sendo de cabeceira justamente pelo conforto que ele passa. Neste ano foi o quarto álbum de estúdio das californianas do Momma.
Esse disco provavelmente não passará perto das principais listas de melhores do ano, mas nem por isso deixou de me acompanhar quando queria ouvir algo para relaxar.
2025 foi um ano bom, ano que pude rever o Mogwai. Apesar do som ruim do festival ter atrapalhado a experiência de ouvir pela primeira vez esse disco ao vivo, é sempre bom lembrar que eles existem e continuam produzindo música.
É bem verdade que eles lançaram dois discos em 2025, ambos psicodélicos, pesados e bem rock’n’roll. Eu mesmo não esperava ter me divertido tanto ouvindo. Voltei uns 15 anos no tempo, pois é.
Um EP de quatro músicas que me fez dançar pela casa. Instrumental em sua essência com misturas sonoras e uma percussão que te envolve.
Das bandas que ainda me deixam muito animado a cada novo lançamento. Amo as provocações sonoras e a atmosfera decadente deste grupo de Brighton.
Cada faixa parece nascer de um disco distinto e se conecta diretamente àquele imaginário dos anos 90, quando rock e rap se cruzavam sem medo de parecer careta.
Quase 10 anos depois da fundação, o terceiro disco do DITZ é a prova que banda boa não para de evoluir. Altamente recomendável para quem gosta de post-punk e noise rock.
Nasceu já como clássico instantâneo.
Daqueles que foi injustiçado em várias listas de música alternativa na gringa… mas aqui não!
Talvez o mais pop deles. Algo que me trouxe nostalgia de ouvir ainda nos anos 2000 The Hives e outras bandas garage punk revival. 2026 tem show no Brasil, hein?
A cada single que saia desse disco era um abraço. Amo pesquisar por novas bandas australianas.
Disco chique. Lançaram dois neste ano, mas esse aqui bateu mais forte.
Da musical Athens, a BAMBARA é daquelas bandas que tem uma discografia daquelas que fico ansioso para o próximo lançamento.
DJ escocês que até veio para o Lollapalooza 2025 e é um ótimo disco para pegar estrada.
A vocalista ter Hayley Williams como grande referência explica muita coisa, mas ela também faz bons guturais. Pop, alternativo e a cara de festivais como Warped Tour.
Muito doido pensar que conheci quando eles nem tinham lançado nenhum disco. Acompanhar premiações de revelações da música canadense tem dessas. Ficaram gigantes e continuam o legado deixado por bandas como Bomb The Music Industry! dentro do pop/punk. O Jeff Rosentock é inclusive amigo deles e participa de uma das faixas do disco.
O disco mais legal deles depois de Sunbather. Saudades que eu tenho de um show em que sai surdo.
Ainda nos singles esse disco já tinha ido para os melhores do ano… quando saiu então? Experimental com raiva punk na medida certa.
Post-punk/indie rock de Leeds, criativo, pop e ótimo para ouvir fazendo cardio.
De Melbourne, na Austrália, o quarteto faz um indie rock com todo espírito dos anos 90.
“Goth Parade” é daquelas que fica na cabeça. Se gosta de The Cure, Interpol e afins, chega mais.
Da musical Austin, a mistura entre grunge, stoner e vocal rouco deixam o caldo raivoso.
Powerpop/surf rock metzo italiano, metzo francês divertido e ramoníaco.
Post-punk elegante para quem gosta de vocais mais limpos, mas sem abdicar do peso.
Terceiro álbum da banda que mistura pop e post-punk com direito a várias ambiências e ruídos interessantes.
Simplesmente amo bandas que não fazem a mínima questão de se levar a sério. A música que abre é prova disso.
Merece todos os elogios.
Não é o melhor deles, mas nem sempre precisa fazer o melhor para merecer destaque, né?
Ano que vem tem Cameron no C6 Fest.
É claro que uma lista com Os 30 Discos Internacionais Favoritos de 2025 ia contar também com uma playlist no Spotify para você conhecer tudo!
This post was published on 24 de dezembro de 2025 9:00 am
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