The Get Up Kids - Foto Por: Shawn Brackbill
Escalados para o segundo dia do Oxigênio Festival que acontece neste fim se semana (03 e 04/08), no Aeroclube Campo de Marte, o The Get Up Kids é uma das bandas mais influentes da segunda leva do emo que ganhou popularidade nos anos 90. Após passagem recente pelo país, eles vêm para um show especial para celebrar o disco clássico Something to Write Home About (1999), outros hits da carreira, claro, não devem ficar de fora.
O domingo (4) ainda contará com apresentação acústica de outro veterano da cena estadunidense, Chuck Ragan (Hot Water Music), além de apresentações das bandas brasileiras Sugar Kane, Aditive, Nitrominds, Questions, Gabriel Zander, do Zander e Noção de Nada, em set acústico, Magüerbes, December, Join the Dance, Swave e o Karaokillers. Ainda há ingressos para os dois dias, para adquirir, clique aqui.
Você ainda pode adquirir ingressos meia entrada mediante à apresentação da carteira de estudante OU a doação de 1kg de alimento não perecível (MENOS SAL E AÇÚCAR) ou um pacote de absorvente feminino, a ser entregue no dia do show.
Karaokillers – 13:15h (Palco Side)
Backdrop Falls – 14:15h (Palco Front)
Horney – 14:45h (Palco Side)
Faca Preta – 15:15h (Palco Front)
APNEA – 15:45h (Palco Side)
DEB – 16:15h (Palco Front)
Chris Cresswell – 17h (Palco Side)
Bayside Kings – 17:45h (Palco Front)
Aurora Rules – 18:45h (Palco Side)
Hateen – 19:30h (Palco Front)
Dominatrix – 20:45h (Palco Side)
Hot Water Music – 22h (Palco Front)
Karaokillers – 13h (Palco Side)
Join The Dance – 14h (Palco Front)
Swave – 14:30h (Palco Side)
Questions – 15h (Palco Front)
December – 15:30h (Palco Side)
Nitrominds – 16h (Palco Front)
Gabriel Zander – 17h (Palco Side)
Sugar Kane – 17:30h (Palco Front)
Magüerbes – 18:30h (Palco Side)
Chuck Ragan – 19:15h (Palco Front)
Aditive – 20:15h (Palco Side)
The Get Up Kids – 21:30h (Palco Front)
Da cidade de Kansas City, do Missouri, o The Get Up Kids foi formado em 1995, tendo no line-up inicial Matthew Pryor (voz e guitarra), Jim Suptic (voz e guitarra), Robert Pope (baixo) e Ryan Pope (bateria).
Entre as referências principais do grupo estão Superchunk, Jawbreaker, Fugazi, Rocket from the Crypt, Sunny Day Real Estate, Cap’n Jazz, Vitreous Humor e Jimmy Eat World.
Considerados da segunda leva do emo, percursores ao lado do American Football do chamado Midwest Emo, e influenciando diretamente bandas estadunidenses como Saves The Day, Fall Out Boy, Taking Back Sunday, Motion City Soundtrack e the Wonder Years, o seu álbum é o mais lembrado pelos fãs, Something to Write Home About (1999).
A banda ganhou maior reconhecimento excursionando pelo mundo ao lado de grupos como Green Day e Weezer antes de realizar turnês europeias e pelo Japão, sendo donos do selo Vagrant Records.
O selo começou para lançar discos próprios, mas logo estendeu para lançar projetos paralelos dos integrantes como the New Amsterdams e Reggie and the Full Effect. Hoje em dia o casting tem nomes como Black Rebel Motorcycle Club, The Lemonheads, Balance and Composture, Senses Fail, From Autumn To Ashes, Thrice, Rocket From The Cript, EELS entre outros.
Antes do úlimo disco antes de parar do The Get Up Kids foi o On a Wire que é também o responsável pela guinada do som para o rock alternativo e um afastamento do rótulo emo. Lançaram em 2004 o disco Guilty Show. Após desentendimentos internos, em 2005 eles fazem uma pausa, tendo se reunido três anos depois para os 10 anos do álbum icônico, e logo após aproveitar o embalo para gravar discos como Simples Science (2010), There Are Rules (2011) e Problems (2019) aonde voltam para as suas raízes emo.
Tivemos a oportunidade de conversar com o baixista da formação original do The Get Up Kids que volta ao Brasil após 7 anos quando se apresentou, em São Paulo, no Carioca Club. Rob Pop além de ser conhecido como baixista do The Get Up Kids e do grupo indie Spoon, também já integrou projetos como White Whale, Koufax, Reggie and the Full Effect e The New Amsterdams.
Rob Pope: “É divertido mas também muito cansativo. Tem várias músicas muito intensas nesse disco.”
Rob Pope: “Bem, eu não consigo dizer que me identifico com as experiências específicas descritas nas músicas, mas eu entendo bem os sentimentos. Eu não acho que nenhum desses temas que você citou some com a idade, eles apenas evoluem. Por exemplo, eu não estou mais tão raivoso quanto estava em uma música como “Holiday”, mas entendo o lugar de onde o eu lírico se manifesta.”
Rob Pope: “Nós escutamos muito bandas como The Rentals e The Cars e queríamos incorporar esses sons de pianos e sintetizadores às nossas músicas. A ideia inicial era de serem mais texturas para o disco, mas isso acabou se tornando uma parte integral do som da banda.”
Rob Pope: “Sim, foi muito importante e eu gosto que você chamou On a Wire de um disco mais grunge. A maior parte das pessoas descreve esse disco como mais folk, mas acho que gosto mais de como você descreveu. A cada disco, nós sempre nos esforçamos criativamente para fazer algo diferente. Fica muito chato tocar sempre as mesmas coisas de novo e de novo.”
Rob Pope: “Tem bem mais pessoas casadas e com crianças. Seja levando os filhos pros shows ou tendo que sair mais cedo para liberar suas babás!”
Rob Pope: “Da última vez que estivemos aqui foram shows épicos e eu não espero nada menos que isso dessa vez. Nós também não pudemos aproveitar o tempo nas cidades da última vez, então estou animado para explorar um pouco mais dessa vez.”
Rob Pope: “Eu não penso muito nisso, sabe? Mas acho que “pilares” talvez seja um exagero! No momento estamos focados nos próximos meses de turnê dos 25 anos de STWHA. Não temos ainda planos definidos para depois disso.”
This post was published on 1 de agosto de 2024 6:14 pm
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