Os 25 Melhores EPs Nacionais de 2019

 Os 25 Melhores EPs Nacionais de 2019

Os 25 Melhores EPs Nacionais de 2019

Em tempos onde o formato de compartilhamento da música é posto em discussão nas redes sociais as bandas tem optado por lançar singles, EPs, remixes, splits e discos. Os motivos são os mais variados, desde não ter um conceito fechado para um disco, passando por fase da carreira e chegando até no ponto do planejamento estratégico.

Sendo assim é a cada dia mais difícil dizer o que é um álbum ou um EP. Temos álbuns de 6 músicas – que na teoria seriam EPs – mas que o artista utiliza a nomenclatura. E tudo bem. Para esta lista de registros que você deveria ter ouvido este ano vamos elencar aqueles carinhosamente apelidados “EPs”.

Recebemos diariamente muitos EPs ao longo do ano, cada um com sua proposta estética, história, contexto inserido e momento. No ano passado fizemos a primeira lista (Confira a de 2018 aqui), desta vez decidimos destacar Os 25 Melhores EPs Nacionais de 2019. Confira a lista!


Os Melhores Eps Nacionais


25) Urias: Urias


Urias


Produzido por Brabo e com colaborações de nomes como Gorky, Maffalda e Pablo Bispo. Pop com inspirações em artistas como Rihanna, Liniker, FKA Twigs, Negra Li, Mel, Kelela. Destaque para o single “Diaba” que ganhou um ótimo clipe e foi premiado no M-V-F-Awards 2019.

24) LoreB: Etéreo


LoreB Melhores EPs Nacionais de 2019


O primeiro registro solo de Lorena Firmino vem em boa hora e chega para colorir com tons pastéis o novo cenário de música independente nacional. Natural de Maceió (AL), ela já tem uma trajetória dentro da música tendo passagens por bandas cover e participado recentemente da faixa “Calor” (Ouça Aqui), do conterrâneo Robson Cavalcante.

Este que traz referências de MPB, indie Pop, reggae, música latina e até mesmo Acid Jazz. O lançamento foi gravado no Estúdio Sala Norte e contou com produção de Junior Braga (The High Club) e Pedro Soares (Unidade Nova Praia), mixagem de Diogo Resende e masterização de Jair Donato. O EP foi disponibilizado via Life Records.

Confira Entrevista Exclusiva pra o Hits Perdidos

23) Alt Niss: A Linha Tênue


ALT NISS


Com participações de Tássia Reis e Geenuino, o Pai, Alt Niss lançou seu primeiro EP via Boogie Naipe.

“Na parte musical a mesma coisa, eu tenho muitos lados e também quis trazer essa mescla de R&B com várias caras, e de como eu posso trazer minha personalidade num instrumental de House ou Moombahton ou como posso no Trap”, explicou a artista na época do lançamento.

22) D.Selvagi: D.Selvagi & Hisonemangang


D.Selvagi


Em novembro Danilo Sevali (Hierofante Púrpura) lançou o EP D.Selvagi & Hisonemangang. O trabalho para lá de experimental foi gravado e mixado por Sevali e Helena Duarte, e masterizado por Fernando Sanches (Estúdio El Rocha).

Para quem Curtir: neo-psicodelia e krautrock.

21) Roberta de Razão: Seu Lugar é Ao Meu Lado


Roberta de Razão


Rock, brega, horóscopo e cantigas de amor para lá de bem humoradas. É um resumo do EP da Roberta de Razão que foi lançado neste ano via LAJA Records. “Rebuceteio” é praticamente a nova “Evidências” do indie brasileiro.

20) Cardamomo: Cardamomo


Cardamomo


Cardamomo, banda nova do Rio Grande do Sul, lançou seu primeiro EP com 3 faixas e já mostrou para o que veio. No caldeirão eles somam elementos de Jazz, pós-rock, lo-fi hip hop, rock alternativo e pós-punk.

Irá agradar a fãs de Homeshake e BadBadNotGood.

19) Frescobol: Fiasco


Os Melhores EPs Nacionais de 2019


Rock alternativo, festinha, agito e pop tem lugar garantido no EP do Frescobol, projeto do Bruno Palma (Twinpines, Chalk Oulines, Pin Ups). Destaque para a bem humorada “Ele Quer Fazer Meu Mapa Astral”.

18) fernando motta & eliminadorzinho: lapso


eliminadorzinho


A vida passa num piscar de olhos. O que era novo instantaneamente fica velho, o que era tendência antes vira retrô, um disco em poucos meses é considerado por muitos como antigo. Uma meme do mês passado já vira démodé.

Brincando exatamente com isso Fernando Motta ao lado dos amigos paulistas – de longa data – do eliminadorzinho resolveu gravar não apenas um single mas logo um EP cheio.

O mineiro queria desbravar um lado mais experimental e a oportunidade de tocar junto de uma banda com referências próximas ajudou para que aquele registro ao mesmo tempo que trouxesse leveza, transgredisse.

É dessa mistura caótica e com uma temática de faixas que abordam a memória e a contradição que eles nos apresentam lapso. Além disso em uma das faixas, “memória”, eles contam com a participação de Luden Viana da banda E A Terra Nunca Me Pareceu Tão Distante.

São quatro faixas captadas de maneira crua e visceral no Estúdio Cavalo (Campo Belo / São Paulo) por Gabriel Olivieri (O Grande Babaca). Gravado (quase inteiro) ao vivo eles trazem como referências gêneros como shoegaze, alternative rock, post-rock e até mesmo post-hardcore.

Entre as influências citadas eles reúnem bandas como Title Fight, My Bloody Valentine, Cap’n Jazz, Dinosaur Jr. e Cloud Nothings. Ou seja, entre a sutileza e a “pancadaria”.

Confira Entrevista Exclusiva no Hits Perdidos

17) Viktor Murer: Verdades Cítricas


Viktor Murer


Com planos para lançar álbum cheio em 2020, em abril Viktor Murer apresentou Verdades Cítricas. São 3 canções que vão da MPB ao rock em um registro bastante sentimental. Um lançamento do selo Eu Te Amo Records.

16) PAES: Wallace


PAES


Nostalgia de um alter ego sem freios. Seria uma ótima maneira de discorrer sobre o novo registro do pernambucano PAES. Wallace foi produzido por Benke Ferraz (Boogarins) e passeia pela infância, amores, política, questionamentos mundanos, reflexões entre dissonâncias e beats experimentais.

Feeling de sobra que ganha vida nas suas pequenas estranhezas. Liberdade não sobra dentro e fora da sua narrativa. São muitos flertes, camadas e um processo bastante artesanal.

O EP foi gravado em apenas dois dias em uma residência artística que Paes e Benke fizeram no Glândula Lab, em Gravatá (PE). Lá eles gravaram três músicas já compostas e pré-produzidas anteriormente, sendo duas delas parcerias com Marcelo Campello e uma de José Duarte.

A mixagem foi feita por Guilherme Assis no Estúdio Zelo, em Recife (PE), e a masterização é de Adriano Leão, doCasa do Kaos, João Pessoa (PB).

Entre as referências não é difícil associar a nomes como Radiohead, Talking Heads, synth pop oitentista, minimalismo, lo fi hip hop e até mesmo a boa e velha MPB brasileira. Com muita liberdade para criar, co-criar, remixar e procurar novos caminhos. É desta cumbuca experimental que vem seu fervo.

Confira Entrevista Exclusiva para o Hits Perdidos

15) Tangolo Mangos:
Mangas a Caminho da Feira Nº1


Tangolo Mangos


Trazer bandas novas para as pautas é uma missão desde o começo do Hits Perdidos e ao longo dos 5 anos conseguimos conversar com bandas de praticamente todos os estados brasileiros.

Muitas delas com histórias peculiares, outras divertidas e algumas que começam com apenas um membro e acabam ganhando lastro.

Este é o caso dos soteropolitanos da Tangolo Mangos, quinteto que em sua cumbuca traz o calor da música nordestina, misturado com o derretido da neo-psicodelia, muita experimentação e lo-fi.

Confira Entrevista no Hits Perdidos

14) Apicultores Clandestinos: Capotista


Os Melhores EPs Nacionais de 2019


Todo mundo deveria ter a chance de assistir ao menos uma vez na vida o show dos incríveis Apicultores Clandestinos. No melhor estilo Man or Astro-man? o grupo da área rural da cidade de Rio do Sul (SC), lançou um EP com 4 faixas no fim do ano.

Além das inéditas o registro conta com “Don’t push the button” uma versão da clássica banda The Dead Rocks e “Sem privilégios” versão da banda conterrânea Liss – que também já foi regravada pela banda Autoramas.

13) Pedro Vulpe: Move


Pedro Vulpe Move


Se você gosta de folk rock deveria dar uma chance para o trabalho do músico Pedro Vulpe. Entre as influências do EP você vai encontrar Lô BorgesCity & Colour, Leonard Cohen e Glen Hansard, entre outros. O EP conta com 5 faixas.

12) fntsma: Os Fantasmas se Divertem


fntsma


As vezes a vida planta algumas surpresas musicais. Em meio a uma pilha de e-mails que não param de chegar, parei um pouco para pesquisar por novos clipes independentes. No meio da bagunça, me deparei com o videoclipe de um duo com um nome assim, todo diferente. O enigmático e cheio de mistério, fntsma.

Com pouquíssima informação na internet mas uma produção que me lembrou de cara Bon Iver, Neutral Milk Hotel, Daniel Johnston, The Tallest Man On Earth e Leonard Cohen. Logo pensei, isto é um verdadeiro Hit Perdido.

11) Azul Flamingo: Sobre a Natureza Das Coisas


Azul Flamingo Quente


Com referências como o trip-hop, post rock, a new wave, os anos 80 reverberam no EP de estreia da banda mineira Azul Flamingo.

O EP foi produzido e gravado em junho de 2019 pelo produtor Pupillo (ex-Nação Zumbi) em conjunto com Leonardo Marques no estúdio Ilha do Corvo em Belo Horizonte pelo projeto Sonâncias Lab, idealizado pelo selo/produtora Quente com apoio da Natura Musical.

Os 25 Melhores EPs Nacionais de 2019

10) Pessoas Estranhas: Presentinho


Pessoas Melhores EPs Nacionais de 2019


A banda Pessoas Estranhas talvez seja uma das mais gratas surpresas dos últimos tempos no cenário paulistano. Com uma gama de referências que vai de Talking Heads, passando por Vulpeck, CAN, Parquet Courts a Red Hot Chilli Peppers, o som do duo é definitivamente: Pulsante!

Após lançar no ano passado o single “O Dez” que ganhou um divertido videoclipe com a participação dos coreanos do CHUN Kids, eles começaram a mostrar suas garras. Mas definitivamente a melhor forma de conhecer o som do duo é justamente assistindo a uma apresentação ao vivo.

Em sua formação eles contam com Guilherme Silva e Stephan Feitsma, ambos que integraram a INKY durante 7 anos; para suas apresentações eles se juntam a Bruno Bruni no teclado e Nico Paoliello (Garotas Suecas, MelAzul) na bateria.

Em outubro em Premiere no Hits Perdidos eles lançaram o single “Sistema Brasileiro de Zuação”. Uma paródia bem humorada com uma verve um tanto quanto Art Rock, com grooves do Funk Rock, que esquenta ainda mais o clima para o álbum de estréia. O registro sairá em 2020 via Cavaca Records.

Se você curte Minutemen, BadBadNotGood, Gang of Four, Marvin Gaye e outros clássicos dos anos 70, este som vai cair como uma luva em sua próxima playlist. Já na parte lírica me remeteu as composições de Arnaldo Antunes.

A ironia com o desespero da inflamada indústria do entretenimento instiga um debate sobre o “Deus Nos Acuda” de nossos tempos; entre Fake News, textões, desinformação, olavisses, bots, o papel da imprensa e os meios de comunicação.

Em 2019 eles lançaram 3 singles, o que segundo a regra da casa já configura um EP. A regra é clara não é mesmo Arnaldo? – “É sim, o jogo tem que seguir.”

Confira Entrevista Exclusiva no Hits Perdidos

9) A Vana: Saudade da Minha Ex


A Vana


A Vana pode ser considerado um trio de pop experimental. Formado em 2017, o ponto de partida foi a mudança da Joana Cid (Baixo, Maschine) para São Paulo. Ela se juntou com Naná Rizinni (bateria e SPDSX) e Gabriel Romitelli (Guitarra, Sintetizador e Trompete) e depois de algumas cervejas, e claro, ensaios, a banda começou a se desenhar.

O primeiro registro da Vana (como carinhosamente é chamada) foi lançado em pleno Dia dos Namorados (12/06) e até por isso o nome carrega um trocadilho no mínimo engraçadinho (e pelo momento que vivemos, um tanto quanto politizado): Saudade da Minha Ex.

O EP é Pop, experimental, psicodélico, lisérgico, conflituoso, contemporâneo e distópico. Saudade da Minha Ex, ao mesmo tempo que é irônico com sua data de lançamento, e até mesmo abordar relacionamentos e a forma de encarar a realidade, é político em sua essência.

Se viver – e experimentar – é um ato político por si só, A Vana vai além e nos entrega um material diverso e rico de possibilidades. Fique de olho neste trio que vai surpreender justamente por ser destemido tanto no campo da arte, como no campo das ideias.

Recomendado para fãs de: Warpaint, Radiohead, Of Montreal, Bat For Lashes, Metá Metá, Clube da EsquinaConnan MockasinAriel Pink e King Gizzard and the Lizard Wizard.

Confira Entrevista Exclusiva no Hits Perdidos

8) Livietta: Livietta


Livietta


Uma grata surpresa chegou por e-mail no fim de novembro. O EP de estreia da Livietta, do interior de São Paulo, é experimental e certamente agradará a fãs de Radiohead, Bjork e Nick Cave, que também são suas principais influências.

Não deixe de reparar nos detalhes e na imersão de canções como “ode ao tempo”, “Devil’s Breathe” e “Amateur”.

7) Leo Fressato:
Canções Pra Você Me Perder de Vista


Leo Fressato


Leo Fressato conhecido nacionalmente pela canção “Oração” (A Banda Mais Bonita da Cidade) lançou o EP acústico que conta com as inéditas “Nexo” e “Sol do meio dia” e por uma reinvenção de “Eu Toco Violão Porque Não Sei Apertar Botão”, presente em Louco e Divertido, álbum também lançado em 2019.

6) Taco de Golfe: Erro e Volto


Taco de Golfe


A Taco de Golfe, de Aracaju (SE), lançou seu novo EP neste ano e já está prestes de disponibilizar um full em 2020!

“Foi o momento culminante de um sentimento de que precisávamos nos desligar de nossa rotina, pelo menos por alguns instantes, e ver o que poderíamos criar; em um certo isolamento, encontramos um paliativo para aquela urgência autoimposta que envolvia o processo de produção da banda até então. Foram poucos mas intensos dias, e o resultado está nessas duas músicas em formato ao vivo, Erro e Volto“

“Erro” começa torta mas já permitindo sensações e dissonâncias. Funde estilos e sabe trazer as linhas mais enroscadas, e trabalhadas, do math rock/rock progressivo sendo cadenciadas pelo jazz e suas melodias mais amenas. O equilíbrio entre a explosão das guitarras e a bateria leve, que acelera aos poucos, faz a magia por sua vez acontecer.

Já “Volto” certamente irá agradar a fãs de CHON e E a Terra Nunca Me Pareceu Tão Distante. Explorando vibrações mais baixas, com groove psicodélicos, progressão interessante e tom de jam. A faixa trilha um caminho obscuro, sinuoso e reverberante. Quando você percebe: está sendo levado pela onda e suas pequenas marolas.

Confira matéria no Hits Perdidos

5) Guaxe: Guaxe


Guaxe


7 faixas, alguns consideram EP outros…discos. Pouco importa, o que não podemos é deixar passar batido este encontro entre Dinho Almeida, dos Boogarins, e Bonifrate.

Guaxe reúne talvez o melhor dos dois universos, quebradiço, ancestral, psicodélico e imaterial. O melhor de tudo: o registro foi lançado em LP. O registro foi gravado na casa de Bonifrate em Paraty (RJ), em sucessivas visitas do Dinho entre 2015 e 2018, e masterizado por Dan Millice (Engine Room Audio, NY).

4) Cleiton Rolo: Episódio Veranil


Cleiton Rolo

Uma grata surpresa foi o EP do Cleiton Rolo, músico de Lençóis Paulista, interior de São Paulo. Com 4 faixas o registro conta com ótimos arranjos, entre sopros, sintetizadores e belas melodias. Folk Rock / Pop com letras do cotidano bem executadas.

3) Giovani Cidreira: MIX$TAKE


Giovani Cidreira MIX$TAKE


Irreverente, provocativo, sensível, experimental e colocando o dedo nas feridas. Seria uma boa forma de te convencer a dar o play na nova mixtape do artista baiano.

Ácido, tecnológico, perspicaz e pontual, o músico usa e abusa do anticlímax para passar seu recado. Giovani Cidreira é cirúrgico na arte de desconstruir e reconstruir as torres e pilares de seu trabalho.

Buscando referências no pop, experimental, hip hop, R&B, eletrônico e colocando em pauta importantes temas de nossos tempos. Antenado com os principais destaques de uma rede cada vez mais escrava de algoritmos, Cidreira presta homenagens a contemporâneos como Frank Ocean, Blood Orange, Josyara e Alice Caymmi.

Elevando assim as expectativas para seu novo álbum que também contará com produção de Benke Ferraz, dos Boogarins, e será lançado via Selo RISCO.

Confira Resenha no Hits Perdidos

2) Luiza Lian e Bixiga 70: Alumiô



Os fãs da música brasileira foram presenteados por uma feat para lá de especial. O encontro entre Luiza Lian com o Bixiga70 proporciona um compacto magnético, cheio de personalidade e com Lados A e B.

“Alumiô” foi composta por Luiza e arranjada e gravada no estúdio Traquitana, com vocais gravados no Estúdio Canoa, e que conta com duas versões, uma produzida pelo grupo e outra pelo produtor de Lian, Charles Tixier. Já a mixagem é assinada por Gui Jesus Toledo.

Composta logo após a finalização do álbum de Lian, cada uma de suas versões tem um charme a parte e mixagens interessantes.

Em “Alumiô (Cai na Terra)” o instrumental chega feito uma bossa rica em elementos da fusão de estilos presente na obra dos músicos. O peso dos metais ora sinfônicos, ora suaves dão ênfase a delicadeza de seus arranjos.

Já em “Alumiô”, com Charles Tixier, os vocais de Luiza Lian ficam no primeiro plano em uma versão mais polida que refina ainda mais o instrumental que a acompanha. Sua espiritualidade, aura e gingado são mais próximas a estética escolhida para Azul Moderno.

Confira Matéria Completa no Hits Perdidos

1) Tulipa Ruiz e João Donato:
Tulipa Ruiz e João Donato


Tulipa Ruiz

Um incrível encontro de gerações de deu na parceria entre Tulipa Ruiz e João Donato. O registro conta com as faixas “Gravidade Zero” e “Manjericão” (que conta com a participação de Edgar).

PLAYLIST NO SPOTIFY

É claro que uma lista com os 25 Melhores EPs Nacionais de 2019 ia contar também com uma playlist no Spotify para você conhecer tudo!

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