Com 6 edições já realizadas o M-V-F- Awards já se tornou um dos pontos mais altos do calendário anual de eventos da produção audiovisual brasileira.
A premiação tem como premissa reconhecer os melhores videoclipes nacionais e internacionais, revelando novos talentos do mercado e destacando o que de mais relevante, interessante e inovador tem sido feito.
Para quem já pôde comparecer a algumas das edições realizadas no MIS, sabe da importância de fomento que o evento proporciona.
Em edições anteriores tivemos também pocket shows de artistas como Luedji Luna, YMA, Gabz, Jaloo e Lucas Santtana, Cypher Psicopretas, Djonga part. Karol Conká, Xênia França, Drik Barbosa entre outros.
Até aqui já foram premiados 30 videoclipes, sendo 14 nacionais e 16 internacionais. São diversas categorias avaliadas entre elas, claro a de Melhor Clipe!
Poderão se inscrever na Premiação 2019 videoclipes lançados entre 01/08/2018 e 13/09/2019. Artistas, diretores e produtoras de todo o mundo podem inscrever quantos clipes quiserem.
As categorias técnicas serão avaliadas por uma comissão especial formada por pessoas que tiveram, e ainda tem importância, dentro do campo das produções e história dos videoclipes. Mas também contará com categorias abertas ao público.
Neste ano serão Premiados 14 videoclipes, sendo que teremos em 7 novas categorias!
Os finalistas do M-V-F- Awards 2019 serão divulgados no site e redes sociais do M-V-F– a partir de 13 de setembro, seguido da abertura das votações para o público.
Uma das grandes novidades da Premiação do M-V-F Awards 2019 é justamente a parceria com o UK Music Video Awards (UKMVA) que possibilitará que 6 videoclipes nacionais tenham isenção na taxa de inscrição no prêmio britânico, através de um subsídio oferecido pelo M-V-F-, para que concorram em diversas categorias de premiações, que segue com inscrições abertas até 11 de agosto.
A parceria com o festival britânico já deu seus primeiros frutos durante um dos eventos mais importantes do país, a Virada Cultural, onde através de um telão na AV. Paulista foram exibidos destaques das produções “videoclípticas” em um dos cartões postais mais famosos de São Paulo.
Normalmente o UKMVA cobra uma taxa de aproximadamente 90 libras para as pessoas inscreverem seus clipes na competição. Mas neste os jurados do M-V-F Awards poderão escolher 6 clipes sem pagar a taxa de inscrição!
Por isso não perca tempo, é só até esta sexta-feira (02/08)!
Conversamos com o curador do Music Video Festival, Duda Leite, e a idealizadora do festival, Lia Vissotto sobre o momento das produções audiovisuais e os critérios para a seleção dos finalistas e vencedores. Confira o bate-papo!
Sobre critério de seleção dos finalistas e vencedores Duda Leite comenta.
Duda Leite: “Desde a primeira edição do m-v-f- awards, pensamos o videoclipe como uma obra de arte em si. Portanto, sempre buscamos os videoclipes que sejam os mais criativos, inventivos, inovadores, e, como o videoclipe é a junção de música e imagem, levamos em conta a harmonia entre estes dois elementos.
O principal é que exista uma combinação perfeita entre música e imagem. Uma vez que a curadoria do festival fecha a seleção dos 15 finalistas nacionais e 15 internacionais, estes clipes são julgados por um júri especializado, além de categorias a serem premiadas pelo público através de votação no nosso site.
Um exemplo de seleção de vencedor é o clipe “Flutua”, do Johnny Hooker feat Liniker, dirigido por Ricardo Spencer, que venceu na categoria votada pelo júri de Melhor Direção em Videoclipe Nacional de 2018.
Meu feeling é que o que levou o júri à esta escolha foi justamente o fato de ser um clipe em que tanto a música – que trata de temas atuais como a homofobia – quanto as imagens chegaram a uma combinação bastante feliz.
É um clipe narrativo com um roteiro bem construído, e que acrescenta uma outra camada ao tema da canção. Mas, é bom lembrar: isso não significa que gostamos apenas de videoclipes narrativos. Já tivemos vários videoclipes mais experimentais entre os selecionados.”
Sobre atual momento incerto da Ancine a idealizadora do Music Video Festival acredita que o modelo atual tem que ser mudado, e faz um apelo por maior reconhecimento dos videoclipes como obras audiovisuais.
Lia Vissotto: “Simplesmente não existe qualquer política da Ancine voltada para videoclipes. Um bom primeiro movimento seria isentar a cobrança de taxas para exibição destas obras em TV e cinema, por exemplo. Não faz o menor sentido que um videoclipe tenha que obter CRT para exibição editorial em televisão, ainda hoje.
O modelo de financiamento de clipes mudou completamente nas últimas décadas, como reflexo de mudanças da própria indústria da musica, e resta a Ancine se atualizar quanto a isso também.
Um olhar mais ousado seria ter linhas de financiamento especificas para a produção de clipes nacionais, na minha opinião de onde saem os mais promissores jovens talentos do audiovisual no pais atualmente. Mas para isso eh necessário primeiro reconhecer o videoclipe como obra audiovisual, e sua crescente e fértil produção, independentemente dos meios.”
This post was published on 29 de julho de 2019 10:10 am
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