Atualmente vivendo em São Paulo, o Meio Amargo é o projeto liderado por Lucas Padilha (Voz e violão) que até brinca com a versatilidade de sua formação, “Lucas e quem mais tiver a fim de tocar.”
Com EPs lançados desde 2013, em 2017 a banda da capital paraense, lançou seu álbum de estreia, Tudo o que dissemos que não era, gravado no estúdio Ataque da Baleia e com a produção de Diego Fadul e Padilha.
Segundo o músico a sonoridade passeia por referências de artistas como Wilco, Noel Gallagher, Beck, Brown Bird, Eels, e Mark Lanegan. Mergulhando assim no rock e no folk.
De volta a Belém, no fim do ano, Lucas ao lado da banda, formada por Manuel Malvar (Baixo), Rodrigo Sardo (Guitarra) e Junhão Feitosa (Bateria), teve uma pequena live session registrada nos estúdios da Rádio Cultura. A série de vídeos teve novamente a parceria com o produtor Diego Fadul.
Para a session foram registrados dois vídeos, uma “versão para a versão” e uma canção autoral presente no álbum de estreia.
O Hit de Chris Isaak, lançado originalmente em 1989, caiu nas graças das periferias de Belém e como outros clássicos da música pop mundial, ganhou diversas versões. “Wicked Game”, assim como a do cantor brega Beto Maia, virou “Lilian” na voz de Lucas Padilha.
“A gente ama essa música e quis brincar de fazer a versão da versão, a cópia da cópia” diz Lucas
A sétima faixa do primeiro álbum do Meio Amargo, “Conversas com o Velho Jack”, também foi gravada na ocasião. A direção e edição dos vídeos são assinadas pelo próprio vocalista. A direção de fotografia é de Erik Lopes e gravação e mixagem de Gabriel Fadul.
This post was published on 19 de março de 2019 11:00 am
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